segunda-feira, 30 de maio de 2011

Roteiro Baby: Banho relaxante: Tummy Tub


Roteiro Baby: Banho relaxante: Tummy Tub: "Nos últimos dias, postei dicas de brinquedos que funcionaram com a minha filha Bruna enquanto ela tinha  um mês , dois meses ou três mese..."

Dica do Manual de Filhos: para quem busca dessas banheiras. Na Cristal (loja de 1,99 que fica na 202 norte) já tem para vender uma marca nacional por um preço muuuuuuito melhor que esse. Se não me engano 31,00 reais.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Festa de aniversário junina




Olha que lindeza. Visite o blog Comer para Crescer (http://www.comerparacrescer.com/2011/05/23/festa-de-aniversario-junina/)para detalhes e dicas de brincadeiras e muito mais. Uma fofura!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Quem tem medo dos filhos?


Falar sobre o que fazer na educação das crianças em teoria é fácil e, para quem não tem filhos, soa até simples. Porém, só quando o status de pais surge na vida das pessoas é que elas percebem o quanto suas crenças podem falhar.
A Revista ouviu três mães, cada uma contando, respectivamente, suas estratégias para conseguir fazer seus filhos comerem bem, estudarem mais e como vencer uma birra. Depois disso, cruzamos as informações com as do livro Filhos: Manual de Instruições, da escritora Tania Zagury, para mostrar, de diversas formas, quais são os melhores caminhos para que seu anjinho mantenha a auréola.

1. Na hora das refeições
No mundo ideal das crianças, café da manhã tem refrigerante, almoço é pizza e o jantar pode ser um delicioso sanduíche com muito catchup. No mundo das mães, é o oposto. Conciliar essas visões díspares não é nada fácil. A tática da administradora Ana Lúcia Rufino de Souza Maranho, 42, mãe de Thiago, de 1 ano, e Matheus, de 5, é simples: em cada refeição, um dos itens do cardápio tem de estar entre os preferidos dos pequenos. “Procuro fazer o que eles adoram, mas sempre pondo no prato aqueles itens que eles não gostem muito, mas são saudáveis”, explica.

Por estudarem à tarde, o almoço sempre tem um horário fixo, o que estimula as crianças a saberem o momento certo de se alimentar. “Eles também jantam na escola, em hora certa, então criaram o hábito.” Uma refeição tradicional dos rapazes inclui frango grelhado, legumes cozidos, salada — “Esse é o mais difícil de todos”, garante Ana Lúcia —, arroz e feijão. “Tenho sorte porque o prato preferido do Matheus é fígado com quiabo frito. Mas não digo que seja fácil fazer com que eles comam bem. Mas é divertido”, resume.

Tania Zagury garante que a estratégia de misturar um pouco do que os filhos gostam com algo que é mais saudável é boa e deve ser mantida. Para a especialista, Ana Lúcia também acerta ao insistir que os meninos comam salada, mas que essa tática deve ser mantida por muito tempo, já que esses itens demoram para se tornarem queridos. “Continue, mas sem agredir ou permitir que o que eles comem ou deixam de comer seja motivo de chantagens ou barganhas”, completa. Um ponto que ela alerta em seu livro é: a casa não é restaurante e todos devem ter o mesmo cardápio. E, garante, quando as dificuldades surgirem, como em vários outros aspectos da educação infantil, o importante é ter pulso firme. E há algumas dicas:

- Aja como se não fizesse a menor diferença seu filho comer ou não (mesmo que seja difícil, mesmo que seja uma total inverdade);
- Nunca demonstre ansiedade com “o pouco que seu filho come”. Especialmente, não comente o assunto quando ele estiver presente ou puder ouvir;
- Criança sadia que não come bem é a que tem pais que acham que ela não come bem e se desesperam quando ela diz “Não quero comer”, alimentando assim um ciclo vicioso de ansiedade e luta de poder;
- Não confunda mãe dedicada com mãe insistente e “entupidora”;
- Não faça da refeição uma obrigação — lembre-se: come quem tem fome! (salvo exceções, como que sofre de problemas de saúde ou distúrbios alimentares).

2. Na hora dos estudos

Na casa da bióloga Janaína Farias, 38 anos, os filhos Ton, 16, Vitória, 14 e Áureo, 6, são estimulados a estudar sob a máxima do “Faça o que faço, não o que digo”. A mãe explica que se vale do exemplo dela para mostrar os filhos a importância da escola. “Sempre fui muito estudiosa e mostro, com o que conquisto, como é necessário ir bem nos estudos.” Claro, os conflitos acontecem e, por vezes, é preciso falar mais alto em vez de esperar apenas pela boa vontade.
Janaína diz que é nessas horas que sua técnica principal faz mais falta. A bióloga não acha certo ter que brigar com os filhos para conseguir fazê-los terminar a tarefa. Acha mais simples quando eles percebem, vendo-a sentada na mesa rodeada de livros, que aquela é a melhor ação. “Daí, se nem o exemplo ou falar alto der certo, parto para uma decisão mais drástica: corto a internet. Sem ela, todos eles começam a estudar.”
A escritora Tania Zagury garante que, realmente, gritar e se exaltar não vai fazer filho algum querer se dar bem nas provas. Conseguir criar um ritmo de estudos é um processo que leva anos e os pais não devem esmorecer jamais. “Seja firme, estabeleça horários e fiscalize a execução, mesmo que por telefone. Faça isso todos os dias.” Apesar da medida drástica de cortar a internet, Zagury explica que deixar os filhos livres para estudarem da forma como se sentem melhor estimula a independência e eleva a autoestima. “Os pais devem ficar focados nos resultados: as notas estão boas na escola? Então o método que eles escolheram está adequado.”
Em sua obra, ela explica que existem crianças que nascem com sede de aprender. Outras, precisam de empurrõezinhos de vez em quando. E ainda aquelas que precisam de empurrões bem grandes a cada dia. Ou seja: o sonho de que seu filho nasça com aquele desejo gigantesco de passar horas na mesa debruçado na matemática é ilusório. E, mais que isso, não traduz mais ou menos inteligência. O importante é ficar atento e seguir algumas dicas:
- Prestigie as tarefas escolares: não faça observações nem opine na frente da criança se achar que o trabalho proposto foi pouco ou excessivo. Se tem críticas às tarefas, vá à escola. Seu filho não pode perder a confiança nos professores;
- Habitue seu filho a ter local e horário adequado para estudar: em frente à tevê, na cozinha com a empregada ouvindo rádio, etc., a criança levará o dobro de tempo para concluir qualquer trabalho. E o fará, sem dúvidas, com mais erros;
- Incentive: crie o hábito de ler diariamente o caderno ou a agenda da escola. Veja o que a escola determinou — e confira se o seu filho cumpriu. Se ele fez tudo direitinho, não esqueça de elogiá-lo, beijá-lo e mostrar que está feliz com a atitude dele;
- Tenha paciência: aceite o ritmo de aprendizagem do seu filho. O importante é persistir até que a criança comece a ter o comportamento desejado.

3. Na hora da birra
Shopping lotado. De um lado, você com suas sacolas de compras, tentando pagar a conta rapidamente. Do outro, uma criança que parece ter entrado em choque. O desespero para conseguir algo que lhe foi negado é tanto que todos pensam: “Cadê a mãe dessa criança que não faz nada?” Quem tem filhos conhece essa situação. Crianças nascem sabendo que chorar garante cuidados dos seus pais, principalmente na hora da fome. Muitas crescem usando o mesmo artifício para garantir bem mais que alimento.
A enfermeira Andreia Ferreira da Silva Stacciarini, 38 anos, também criou seu mecanismo para vencer qualquer chilique das filhas. Sempre a uma distância segura, em que ela possa ver tudo o que acontece com as meninas, deixa aquela que chora sozinha e espera até o momento em que a criança percebe o quanto aquele ato é desnecessário: mamãe não vai fazer as vontades. “Tenho que tomar esse posicionamento firme, porque os filhos não podem dominar os pais e acho que elas aprendem melhor desse jeito.”

Ela acredita que isso é algo comum entre crianças pequenas e somente quando os pais não agem de forma rígida na tenra infância é que o problema continua entre os mais velhos. “O importante é ser incisiva e mostrar que aquela atitude não é boa”, completa. De acordo com Tania Zagury, esta é a melhor forma de lidar com a birra. “Com o tempo, a criança entende que berrar e espernear não resolvem nada. É preciso, porém, manter sempre o mesmo posicionamento”, explica. Quando isso não dá certo, Andreia senta a filha no colo e fala com ela para dar fim ao chilique. Zagury diz que isso não deve ser feito. “Se a criança não para, a mãe se desmoraliza e perde as estribeiras. Bom mesmo é esperar até que o filho se cale.”
A escritora também frisa: é preciso vencer o medo de que a criança fique com raiva dos pais. Para por fim neles, algumas dicas:

- Afaste mesas, cadeiras e objetos próximos, com os quais seu filho possa se machucar;
- Fale em tom normal, calma e pausadamente, mas firme: “Isso não é bonito, não está certo e não vai adiantar nada”;
- Faça isso apenas uma vez. Ele vai ouvir, mesmo que não pareça;
- Aja dessa forma na hora em que o chilique começa. Quando mais tempo a criança grita e esperneia, mais irritada e descontrolada ela fica;
- Fique impassível: apenas isso!

Fonte: Dicas foram adaptadas do livro Filhos: Manual de Instruções

Brasil assiste a 'revolução' das babás, diz 'New York Times'

Jornal relata como o crescimento econômico está elevando salários e aumentando mobilidade social na profissão.

Da BBC
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Uma reportagem publicada nesta sexta-feira (20) pelo diário americano The New York Times relata o que chama de "revolução" das babás no Brasil, com o aumento dos salários e da mobilidade social na profissão.

Intitulada "Babás ascendentes chegam à classe média brasileira", a reportagem diz que essa revolução "está destruindo o estereótipo colonial da ajuda doméstica barata, mas dedicada, na América Latina".

"Conforme aumentam suas expectativas por uma melhor qualidade de vida, as babás estão cada vez mais procurando trabalhar para os muito ricos e se tornando menos acessíveis para muitas famílias de classe média", diz o texto.

Para o jornal, a situação vem criando tensões sociais num país em que mais mulheres vêm entrando no mercado de trabalho sem ter o acesso aos desenvolvidos sistemas de creches que existem em algumas nações industrializadas.

"Estão se apagando rapidamente os dias em que babás vestidas de branco trabalhavam por um salário humilhante, com apenas dois dias de folga a cada 15 dias. Babás mais qualificadas estão se recusando a trabalhar nos fins de semana e exigindo salários que são de duas a quatro vezes maiores do que ganhavam há apenas cinco anos", diz o texto.

Apartamento, casa e terreno
A reportagem cita o economista Marcelo Neri, da Fundação Getulio Vargas, segundo quem os salários médios das babás subiram 34% em termos reais entre 2003 e 2009 - mais que o dobro da média geral dos trabalhadores brasileiros -, enquanto a carga de trabalho caiu 5%, para 36,2 horas por semana.

Segundo Neri, a situação reflete a ascensão da classe média brasileira, que cresceu de 37% da população, em 2003, para 55% em 2010.

A reportagem cita exemplos como o da babá Andreia Soares, de 39 anos, que com um salário de cerca de R$ 5 mil mensais trabalhando para uma família de classe alta de São Paulo conseguiu ganhar dinheiro suficiente na profissão para comprar um apartamento de dois quartos, uma casa para a mãe e um terreno para o irmão e já planeja a compra de um carro que custa mais de R$ 60 mil.

Apesar do progresso, o jornal observa que "alguns economistas estão céticos sobre quanto tempo mais a revolução pode durar".

Neri lembra que os brasileiros ainda têm um nível educacional baixo, e Rodrigo Constantino, economista da consultoria Graphus Capital, disse que a falta de investimentos em educação no Brasil deve impedir que muitos trabalhadores domésticos encontrem outros trabalhos mais bem remunerados. Ele adverte ainda que os incessantes pedidos de aumentos salariais podem alimentar a inflação.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Como lidar com as mentiras das crianças


Recebi o texto de uma amiga como sugestão de postagem.

Os pais ficam de cabelo em pé quando percebem que seu filho está mentindo. Bronca, castigo, conversar ou dar umas boas palmadas no bumbum... qual seria a melhor reação dos pais quando descobrem uma mentira contada pela criatura que pensam ser a mais ingênua de todas?

De início devemos saber que crianças de até cinco anos de idade não conseguem separar a fantasia do real. A imaginação faz parte do desenvolvimento normal da criança e é base para o pensamento lógico que o adulto tem. Mas com o passar dos anos, a fantasia dá lugar à noção de realidade, sem desaparecer totalmente.

A partir dos seis anos a criança ainda brinca com a sua imaginação e cria situações que não são reais, mas as invenções já são bem menores. A mentira torna-se intencional a partir dos sete anos, onde a criança já adquiriu noções de valores sociais e sabe exatamente a diferença da verdade e da mentira.

Normalmente, as crianças maiores mentem por temer repreensões e castigos, para fugir das suas responsabilidades, chamar a atenção dos pais ou melhorar a auto-estima.

Malandrinho - Uma criança vai mentir que está doente para não ir à escola, inventa que tem milhares de amigos no Orkut ou que fez viagem maravilhosa com os pais no fim de semana simplesmente para não ficar "por baixo" dos amiguinhos.

Mesmo que a criança ainda não saiba diferenciar a fantasia do real, desde pequena os pais devem lhe mostrar o que é mentira e o que é fantasia nas histórias dos pequenos.

Se a criança na fase pré-escolar traz um material escolar estranho e diz que a amiguinha lhe deu de presente, confirme se a história é real. Se não, diga à criança que aquilo não é seu e que não lhe foi dado, fazendo-a devolver para a colega. A criança inventou uma história, mas ainda não sabe distinguir o real da fantasia, mas a verdade precisa ser mostrada.

De pai para filho - Outros motivos que podem levar as crianças a mentirem é o exemplo dos pais. Se os pais mentem pedindo para o filho dizer que não está quando o telefone toca ou são tolerantes quando o pequeno mente, a criança poderá achar natural mentir e fica sujeito a fazer isso.

Se tiver dúvida sobre a história da criança, não insista, peça que conte a história horas mais tarde e compare as versões ou faça perguntas amplas como: "O que aconteceu na escola?" em vez de "Te bateram na escola?".

A criança deve sentir que ao contar a verdade terá a admiração dos pais, professores e amigos e que a mentira "tem perna curta" e logo será descoberta e desaprovada pelos mesmos.

Broncas severas ou castigos podem levar a criança mentir mais vezes para não receber novamente esse tipo de punição. Mostrar os benefícios da verdade e os prejuízos que mentira traz para a própria criança e para as outras pessoas é o melhor caminho.

Quando o comportamento mentiroso é muito freqüente ou se estende muito além dos sete anos, uma ajuda profissional deverá ser procurada.
Dicas

Mentiras freqüentes sobre um mesmo assunto podem expor uma angústia da criança. Será que alguém gosta de ser chamado de Pinóquio?

Interrogatórios insistentes e pressão em gritos não levarão a criança a dizer a verdade. Pode ter efeito contrário.

A fantasia faz parte do desenvolvimento da criança. Estimule a criança de forma saudável e criativa.

Fonte: site guia do bebê.

Idéia bacana para festa de aniversário




Idéia bacana montar uma mesa com esses biscoitos que a gente compra à granel.
Fonte dessa postagem: www.algumabossa.blogspot.com

Esporte metáfora da vida-excelente texto


Li essa matéria no jornal da escola do meu filho e me identifiquei com a mensagem por refletir o que acreditamos e tentamos pôr em prática na criação do nosso filho. Achei interessante repassar para reflexão:

"Quando criança, eu era uma negação em qualquer esporte. Tentei o vôlei, aos 15 anos, achando que ia passar de 1,53m de altura, mas fiquei na tentativa. Não cresci nenhum centímetro a mais.

Bola, pra mim, era um objeto com vontade própria. Por mais que eu desse as ordens, ela teimava em me contrariar. Ainda tentamos nos entender até hoje. Procurei algumas de menor circunferência e passei a me relacionar um pouco melhor com elas. Agora, bolas de tênis.

Entre backhands, forehands, smashes, aces e tal, dei uma boa melhorada no meu inglês.

Não herdei de minha família a tradição esportiva. Educação física era algo apenas para cumprir as obrigações no boletim escolar e nada mais. E, apesar da minha inaptidão para o esporte, sempre tive por ele uma atração enorme, tanto que se tornou minha ferramenta de trabalho.

Obviamente, meu filho, Daniel, receberia uma herança esportiva bem mais rica do que a minha.

Aos 3 aninhos, deu as primeiras braçadas nas aulas de natação e, aos poucos, foi experimentando outros esportes: futebol, tênis, tae-kwon-do.

Lembro que sua primeira aula de futebol, aos 7 anos, foi um drama. Queria desistir, voltar pra casa. Ninguém lhe passava a bola. Quando isso acontecia, ele, assim como a mãe, não sabia exatamente o que fazer com ela.

Pois bem, todas as crianças têm o direito de ter medo. Mesmo nós adultos que já tivemos várias oportunidades de vencê-los, também temos. O medo é essencial para a sobrevivência do indivíduo, mas a socialização também.

É preciso melhorar a autoconfiança, estimular na criança a ideia da superação. E isso só é possível com algumas tentativas. Sozinha, no primeiro obstáculo, ela vai desistir e é por isso que pais e professores têm o papel fundamental de mostrar os caminhos, dar as oportunidades, mas sempre respeitando seus limites, sem jamais pressionar.

A metáfora do esporte é perfeita para que nossos filhos aprendam, desde cedo, a vencer obstáculos.

Grande parte dos elementos da vida cotidiana está presente em quatro linhas, ou numa raia de piscina, ou numa pista de corrida: o desafio, a disciplina, o tempo para cumprir tarefas, o respeito, a conquista.

Existem 33 modalidades esportivas olímpicas, fora a capoeira, surf, dança etc. Dificilmente a criança não vai se identificar com alguma dessas atividades.

Daniel voltou para a segunda aula de futebol, a terceira, quarta...

Sete anos e muitos gols se passaram sem que as aulas despertassem nele o sonho de se tornar atleta. Apenas fizeram desse esporte o seu lazer preferido, o lugar das novas amizades, o ponto de encontro da molecada do colégio.

Bem, sob esses aspectos, a Internet é uma forte concorrente, mas é por isso mesmo que nessa tarefa de maternidade não dá pra descansar.

Meu esporte preferido é verbal e eu recomendo: “queda de braço”, todo dia, para que ele não perca os melhores anos da vida em frente à tela de um computador."

Fonte: Rosane Araújo para revista Crescer

domingo, 8 de maio de 2011

Roteiro Baby: Teatro Gourmet Infantil


Roteiro Baby: Teatro Gourmet Infantil: "  A programação infantil para os domingos do mês de maio, no Terraço Shopping, está, literalmente, deliciosa !   Lá, os pequenos poderão col..."

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Feliz dia das mães!



PARA O MUNDO, VOCÊ É UMA PESSOA.....MAS PARA UMA PESSOA, VOCÊ É O MUNDO!!!!!!
Recebi esta mensagem e estou repassando para desejar um feliz dia das mães para todas as mamães que nos seguem. Aproveitem essa benção que recebemos.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Slings palestra

Programa para o dia das mães na Livraria Cultura


Atividade Infantil
Sábado, 7 de maio às 16h 30
Tema: Especial Dia das Mães - Oficina de musicalização para mães e crianças

Unidade: CasaPark Shopping Center
Endereço: SGCV - Sul, Lote 22, - Zona Industrial - Guará/DF
Local: Mezanino

Horário de funcionamento da loja:
Segunda a Sábado - 10h às 22h
Domingos e Feriados - 14h às 20h

Sujeito a lotação. Capacidade de 15 lugares.

Tratando os resfriados


Quando fui à Nova Iorque comprei esse produto da Jonhsons e adorei. É uma espuma de banho para usar quando a criança estiver com o peito cheio de catarro ou resfriada que oferece alívio. Infelizmente não encontrei no Brasil mas recomendo para quem for para os EUA tentar comprar em farmácias. Eu gostei bastante e recomendo. Além de colocar na banheira eu coloco um pouco no vaporisador que uso sempre que ele está com tosse cheia de catarro. Ligo o vaporisador no banheiro e ligo o chuveiro bem quente fazendo uma sauninha e depois que está com bastante vapor eu dou o banho e permaneço no ambiente por uns 20 minutos. A umidade ajuda a o catarro a se desprender e sempre que faço isso sinto que há uma melhora mais rápida mesmo sem utilizar o produto "Vapor Bath."