quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Tatuagem de segurança

Achei o máximo, principalmente para usar em viagens. Encomendas no site: http://www.cacarecosdacaca.com.br. No Clubinho de Ofertas (https://www.facebook.com/clubinhodeofertas) está rolando promoção essa semana e está mais barato que no site.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Cupcakes faceis de fazer



Essa semana descobri esse produto da Dr.Oetker no Wall Mart. O bolinho é de baunilha e a cobertura é uma calda de açúcar de confeiteiro na cor rosa. Todos os ingredientes já vem na caixa, junto com as forminhas e os cartões (na foto) caso queira presentear alguém. Dá pra fazer 10 cupcakes e eles ficam uma delícia!! Aposto que a criançada vai adorar, eu gostei muito!! hehehe

A praticidade é o ponto chave deste produto. Nem sujei a batedeira, a massa pode ser batida manualmente sem nenhum problema.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Dica de loja de roupas infantils


Pessoal de Brasilia, descobri essa loja na minha quadra esse final de semana e achei válido passar a dica. A coleção é linda com um diferencial para as roupas de meninas, modernas, ricas em detalhes e diferentes dos famosos vestidões. Os donos são um casal super simpático, vale a pena conhecer. Fica na SCLN 112, Bloco B, Loja 32 - Asa Norte , Brasília

domingo, 16 de setembro de 2012

Maquiagem para crianças gera polêmica


O uso de desodorantes, maquiagem e perfumes por crianças voltou a ser tema de polêmica após a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abrir consulta pública para definir regras para a venda dos produtos.

Pais e especialistas se dividem sobre a medida. De um lado, a consulta vai permitir a definição de regras claras e específicas para o público infantil, como fórmulas de produtos ou explicações de rótulos para evitar acidentes.

De outro, pode incentivar ainda mais os pequenos a usar produtos de adultos.No meio dessa polêmica estão os fabricantes que estão de olho no mercado.

A dermatologista do Hospital Bandeirantes Susy Rabello diz que a regulamentação é importante, mas pondera que os pais não devem estimular os filhos a usá-los.
Segundo ela, a maquiagem precoce pode trazer alergias. Outro perigo: maquiagem de bonecas não podem ser usadas por crianças. "Quanto mais tarde começar a usar, melhor", diz.

Para a psicóloga Mariana Schwartzmann, especialista em adolescência pela Unicamp, a consulta pública é "uma decisão mercantilista". "A maquiagem tem conotação de sedução, portanto, estaríamos sexualizando precocemente a criança."

Para Marcelo Sidi Garcia, da Anvisa, a consulta servirá para proteger as crianças. "Vamos aumentar o grau de exigência nos testes para fabricar esses produtos", diz.

Julia Fossa, 10, aprendeu a se maquiar observando a irmã Tatiane, 19. "Minha irmã faz pinturas lindas", diz Julia. "Formamos uma boa parceria porque ela me maquia e eu, a ela", diz Tatiane.
Fonte: Folha de São Paulo

Mural de fotos



Adorei a idéia.

Kit Cake




Pessoal de Brasilia, lindo trabalho em tortas. Contato: http://kitcake.blogspot.com.br/

sábado, 15 de setembro de 2012

Enfeite para festa de formatura


Para servir sorvete


Yummy!

Quando a criança não quer tomar remédio

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Chorar, cuspir e fazer uma enorme birra é a forma de muitas crianças dizerem que não a determinado medicamento. Mas com um pouco de paciência tudo se resolve.
Uma criança doente aceita facilmente os medicamentos e tratamentos a que tem de ser sujeita. Mas à medida que fica melhor, já não encara tão bem aquele xarope de gosto detestável ou o comprimido desfeito.

E quando ele não quer tomar o medicamento, faz caretas e cospe mesmo tudo o que lhe quer dar? Todos os pais já se defrontaram com este tipo de atitude dos seus filhos e muitas vezes o que resulta é a total exasperação de ambas as partes. A única forma de suplantar isto é com uma boa dose de firmeza aliada a alguns artifícios para poder tratar o pequeno paciente.

A firmeza começa quando o faz entender que o medicamento é mesmo preciso ser tomado e nem birras nem os gritos lhe vão fazer esquecer ou deixar passar a hora. À partida ele fica a saber que a batalha está meio perdida. Mas os choros e os gritos continuam e parece que ele tem as suas ideias muito próprias sobre o assunto. Estes pequenos sabem que com uma boa insistência os pais acabam por ceder.

Apresentando-lhe argumentos que a criança perceba sobre a necessidade de tomar a medicação pode fazê-la ganhar alguns pontos. Saber que não pode passear, receber amigos ou comer gelados enquanto está doente pode fazê-la pensar duas vezes antes de recusar a cura. Uma história acerca do corpo com soldados bons e maus vai levar a criança a aceitar mais facilmente os medicamentos, ao mesmo tempo que a distrai.

Nunca lhe diga que pode morrer ou invente histórias mórbidas sobre outros meninos que não tomaram o medicamento, porque isso apenas vai assustar ainda mais a criança em relação à própria doença.

Alguma imaginação também é necessária na hora do remédio e cabe-lhe a si torná-la divertida, quer com um pequeno presente ou com um momento mais divertido. Fingir que o brinquedo preferido também o toma e que não gosta mas faz um esforço, pode levar a criança a aceitar.

Outra hipótese é desenhar um parque ou um quadro onde a criança irá colocar pequenos bonecos por cada dose de medicamento tomada.

Consoante a idade existem alguns truques que podem facilitar a tarefa. Dos 0 ao 1 ano, a maior parte dos medicamentos apresentam-se sob a forma de xarope, pelo que todo o cuidado é pouco se não deseja ver o líquido espalhado sobre a sua melhor blusa. Não dê o xarope depois da refeição, porque o bebé pode agoniar-se e vomitar.

O melhor é dar a dose à criança através de uma seringa (sem agulha, é óbvio), posicionando-a directamente na boca, no sentido da bochecha e apontando para os últimos dentes, uma zona menos sensível ao gosto amargo e que impede que a criança cuspa ou se engasgue. Pode também optar por uma colher doseadora, encostando a ponta da colher ao lábio inferior, inclinando-a ligeiramente e deixando que o xarope escorregue aos poucos.

Pode também combinar a medicação com uma bebida adocicada como sumos de frutas ou iogurtes líquidos, mas tenha atenção à temperatura do líquido que deve ser igual à do medicamento.

Para crianças até aos cinco anos, quando a rejeição é mais enérgica a sua conduta tem de ser um pouco diferente: no caso de comprimidos, esmague-os e misture com um pouco de doce ou água com açúcar. Sugira que a criança aperte o nariz enquanto toma o remédio para diminuir a percepção do sabor. A seguir à colherada de xarope dê-lhe um copo do sumo preferido ou um copo com água para tirar o gosto amargo. Alguns xaropes alteram o sabor se aquecidos ou congelados, algo que nunca deve fazer, pois vai estar a tirar eficácia ao medicamento.

Tenha em atenção que as doses devem ser sempre correctamente administradas, porque uma dose maior pode causar uma intoxicação e uma menor pode atrasar o tratamento e causar um agravamento da doença. E como viu, com um pouco de paciência pode tornar a hora do remédio num momento agradável e acabar de vez com as birras e guerras.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Ensinar respeito aos animais também é tarefa dos pais.


Móvel infantil cheio de bossa


Bumba meu boi de sucata


Tirei idéia da internet e não posso deixar de registrar aqui minha obra (junto com o filhão) para que outros também possam se inspirar.

Estudo mede impacto de cada hora adicional de televisão na infância

Um estudo canadiano aponta que cada hora adicional à qual uma criança entre dois e quatro anos é exposta semanalmente à televisão poderia aumentar em meio milímetro a sua circunferência abdominal e consequentemente reduzir a sua tonicidade muscular.

O estudo, publicado no jornal científico BioMed, analisou o comportamento de 1.314 crianças e concluiu que o máximo de exposição à televisão deve ser de duas horas diárias nessa faixa etária.

Os cientistas concluíram que, no início do estudo, a maioria das crianças assistia a uma média de 8,8 horas de televisão por semana.

O valor aumentou em seis horas nos próximos dois anos até chegar a uma média de 14,8 horas por semana quando as crianças atingiram a idade de quatro anos e meio.

Entre os participantes do estudo, 50% já estavam a assistir a 18 horas semanais nesta idade, de acordo com os pais.

A pesquisa concluiu que crianças de quatro anos e meio que assistiam a 18 horas semanais de TV tiveram um aumento de 7,6 milímetros nas suas circunferências abdominais até chegarem aos dez anos de idade.

Além do aumento de circunferência abdominal, os cientistas analisaram os efeitos do hábito de assistir à televisão sobre a tonicidade muscular e capacidade atlética da criança.

O estudo concluiu que cada hora além das duas estabelecidas como máximo por dia pode diminuir em 0,36 centímetros a distância que uma criança consegue saltar.

Os especialistas admitem que é necessário aprofundar as pesquisas para esclarecer se o comportamento das crianças diante da TV é, de fato, o único factor a influenciar os aspectos analisados.

Linda Pagani, da Universidade de Montreal, disse que os resultados servem de alerta sobre os factores que podem levar à obesidade infantil.

"Na prática, o resultado é que assistir muita televisão - além da quantidade recomendada como o máximo não faz bem", disse.

O valor de duas horas diárias citadas pelo estudo é o estipulado como o máximo saudável pela Academia Americana de Pediatria.
Fonte: Portal da Criança

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Como ajudar seu filho na hora da lição de casa?


Sabe qual é a melhor maneira de descobrir se o seu filho está indo bem na escola? Acompanhando a lição de casa dele. Ao participar do dia a dia escolar de seu filho, você consegue perceber se ele está aprendendo o que deveria durante o decorrer do ano. Assim, se perceber que as dúvidas estão se acumulando, você pode procurar a ajuda da escola.

Outra vantagem de saber o que seu filho está estudando é aproveitar para mostrar como tudo aquilo que ele está vendo na escola têm relação com o cotidiano. Como uma reportagem no telejornal sobre a seca, por exemplo. Se seu filho está estudado sobre os efeitos da falta d´água na agricultura, é um bom momento para comentar e deixar que ele fale o que sabe sobre o assunto. "Quando isso acontece, o aprender passa ser algo gostoso, estimulante. E quando a criança descobre o prazer de aprender o interesse pela escola aumenta", afirma a psicóloga Danila Secolim Coser.

Por isso, vale a pena valorizar a hora da lição e criar um ambiente motivador e favorável ao aprendizado. Confira as dicas do que fazer antes, durante e depois da hora da lição compiladas de entrevistas com: Danila Secolim Coser, psicóloga; Heloisa Padilha, educadora e psicopedagoga; Fátima Regina Pires de Assis, professora de graduação e pós-graduação do curso de Psicologia da PUC-SP; Rose Mary Guimarães Rodrigues, docente do curso de Pedagogia da Unitri (Centro Universitário do Triângulo). Todas as entrevistadas possuem pesquisas ou trabalhos acadêmicos sobre Lição de Casa.
Antes da lição:
1. Entenda seu filho
Uma grande ajuda na hora da lição de casa é saber o que motiva e o que desanima seu filho. Por exemplo, será que ele gosta que você fique por perto ou prefere privacidade? Será que você precisa que você ajude-o a organizar por qual matéria começar ou ele quer decidir isso sozinho?

2.Defina as regras em comum acordo
Converse com seu filho e estabeleçam - juntos - como será a rotina para a lição. Onde será feita, em qual horário, etc. Deixe que ele explique suas preferências e seja flexível. Por exemplo: ele não quer perder o programa de TV favorito. Ajustem o horário de modo que ele tenha este direito garantido. Direito que ele perde se não terminar a tarefa a tempo (caso o combinado seja fazer antes) ou se não desligar a TV logo depois (para ir logo se dedicar à lição).
Lembre-se: o ideal é não alterar a rotina, mas, se for o caso, explique o motivo da mudança.

3. Organize o lugar
Escolham - juntos - o local onde a lição será feita. Mas garanta que ele esteja arrumado e limpo na hora combinada. Se for a mesa da cozinha, por exemplo, nada de alimentos ou pratos na hora da lição, hein?
Lembre-se: o bem-estar é superimportante. Verifique a temperatura do ambiente, a iluminação, a ventilação. Quanto mais confortável ele estiver, melhor!

4. Acabe com a distração
Desligue a televisão e o rádio e tente eliminar - ou diminuir -outros sons que atrapalhem a concentração. Ajude seu filho a se concentrar na tarefa!

5. Fique de olho na disposição dele
Na hora da lição, seu filho precisa estar bem disposto. Ou seja: não pode estar cansado, com fome, irritado, distraído... O melhor neste caso é resolver o problema primeiro. E isso vale para você também! Resolva essas questões antes de começar!

6. Confira se todo o material necessário está disponível
Parar a lição para procurar onde está o lápis de cor, a régua ou o dicionário só ajuda a tirar o foco da tarefa. Organize tudo antes de começar para não haver dispersão.
Durante a lição:
7. Respeite o momento
Todos em casa devem saber que a lição está sendo feita e contribuir, evitando interrupções, barulhos desnecessários ou ações que tirem a concentração e o foco de quem está estudando.

8. Veja se seu filho sabe o que é para ser feito
Pergunte se ele tem dúvidas sobre o que o professor pediu para fazer e coloque-se à disposição para ajudá-lo.

9. Auxilie em caso de dúvidas
Se seu filho tiver uma dúvida, ajude-o. Mas não responda por ele. Sugira que ele procure exemplos parecidos no livro ou no caderno, ou então, ajude-o a pensar sobre o assunto até que ele chegue à sua própria conclusão.

10. Ocupe-se com coisas parecidas
Enquanto ele faz contas, que tal dar uma olhada no orçamento? Se ele vai produzir um texto, aproveite para fazer alguma anotação. O ideal é não parecer que se está fazendo algo mais interessante do que ele - como jogar no computador, por exemplo, ou ver TV.

11. Incentive-o a rever a lição
Olhar a lição de novo depois de terminada é uma boa prática. Se ele pedir para você rever com ele, valorize o esforço e não aponte diretamente os erros. Caso encontre coisas incorretas e perceba que ele tem condição de localizar o erro, estimule-o comentando. "Que tal rever este trecho ou esta conta, veja se está tudo certo ou se encontra algo errado?". Elogie-a se ele encontrar o problema e jamais brigue se isso não ocorrer.
Depois da lição:
12. Veja se a lição foi corrigida
Será que a lição de casa foi corrigida? A falta de correção da lição pode desestimular seu filho. Afinal, ele pode entender que de nada valeu tanto esforço. Caso isso se repita sempre, é interessante conversar na escola - com o professor ou com o coordenador.

13. Elogie os acertos e não aponte os erros
Seu filho acertou todos os exercícios da lição passada? Ele merece que você lhe dê parabéns! Mas se errou muitos, nada de briga. Pergunte se, com a correção do professor ele entendeu porque errou. Se a resposta for negativa, estimule-o a tirar dúvidas diretamente com o professor. E acompanhe.

14. Informe o professor em caso de dificuldade
Seu filho deveria ter condição total de fazer a lição de casa sem achá-la muito difícil ou complicada. Afinal, se a lição foi passada, é porque o professor já explicou aquele conteúdo. Às vezes pode ser apenas uma dificuldade pontual e neste caso, estimule seu filho a tirar dúvidas com o professor. Caso isto se torne frequente, o melhor é ir até a escola para identificar onde está o problema.

Fonte: Educar para Crescer