Para quem diz que "filho não vem com manual." Dicas de mães sobre quase tudo. Diversão, alimentação, educação, vestuário.... a complexidade do assunto traz uma lista sem fim de assuntos a serem tratados.
domingo, 27 de novembro de 2011
Natação para bebês
Durante a gravidez não faltam opções para a mulher se exercitar. Hidroginástica, pilates, ioga. Mas, e depois do parto? Cada vez mais as novas mamães têm encontrado oportunidade de voltar a fazer atividade logo após o nascimento do filho e o melhor: com o bebê a tiracolo.
A fisioterapeuta Ana Carolina Corrêa Freitas Salazar, 28, voltou a se mexer quatro meses após o parto. Gabriel, hoje com nove meses, faz natação três vezes por semana e dança materna às quintas-feiras na Casa Moara, no Brooklin (zona sul de SP). Para a mãezona, o melhor de tudo é o vínculo que cada dia se fortalece mais com o seu bebê. "É uma hora de relaxar e ao mesmo tempo curtir bastante o neném", comenta.
Na dança materna, Ana Carolina e as colegas de classe dançam com os pequenos acomodados em slings --espécie de canguru feito de pano-- que permite à mãe se movimentar livremente mesmo carregando o bebê. A empreendedora social Lais Fleury, 37, fez na semana passada uma aula experimental com a filha Alícia, seis meses, e aprovou. "O bacana que para o bebê tudo não passa de uma grande brincadeira que podemos fazer em casa também."
A professora da dança materna, Tatiana Tardioli, 34, conta que, além do vínculo com o bebê, a aula permite a ressocialização da mãe no pós-parto, além de melhorar dores nas costas e posturas na hora de carregar a criança. E os benefícios para as crianças também são visíveis. Além de gargalhadas durante a atividade, as mães contam que os bebês dormem e comem melhor nos dias de aula.
Outra opção que cada dia tem ganhado mais adeptos é o baby ioga. A instrutora de ioga e doula Priscila Cavalcanti, 46, da BarrigaBoa, diz que a atividade pode ser iniciada após 30 dias do parto. A aula --com duração, em média, de 45 minutos-- pode ser individual ou em grupo.
"Sempre temos que respeitar o tempo do bebê. Muitas vezes eles querem mamar, a mãe precisa trocar fralda. A aula é feita no tempo dele", explica. Priscila conta que todo o trabalho é voltado para relaxar o bebê e buscar o seu bem-estar.
"O tempo todo a mãe faz contato visual com o filho, o que aumenta o vínculo. Na aula, a mãe faz massagens no bebê o que o auxilia a dormir melhor e até evitar as cólicas."
NATAÇÃO
Uma opção que é mais comum nas academias da capital é a natação para bebês, mas nesta atividade os benefícios são voltados mais para a criança.
Renata Saad Torres de Oliveira, 38, é professora de natação da Pool Sports, na Aclimação (zona sul), e diz que a idade para começar a atividade varia de acordo com o pediatra do bebê.
"Alguns liberam após os quatro meses e outros somente após um ano", explica. Além de imersões, a aula ajuda a melhorar o tônus muscular e o sistema cardiorrespiratório da criança.
A bancária Débora Grilla Marra, 35, começou no mês passado a levar na natação a filha Giulia, 1 ano e seis meses, e já sentiu os benefícios. "Além de perder o medo da água, ela dorme bem melhor no dia de aula", conta a mãe.
Fonte: Folha.com
sábado, 26 de novembro de 2011
Alguma Bossa: Dica bacana
Alguma Bossa: Dica bacana: Dica da Carmem que adoramos!! "Pais corujas têm mais uma forma de eternizar as obras de arte de seus pimpolhos. O Ateliê Alessandra Amaral ...
Achei o máximo essa postagem. Amigas do Rio, por aí fica perto mandar fazer.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
O poder construtivo do não
Como é difícil acreditar que o procedimento de poda é necessário para que a árvore cresça forte e saudável! Quando nos colocamos a cortar aqueles galhos verdes e viçosos, resistimos, como se algum dano estivéssemos causando à planta, como se a estivéssemos machucando. Ao educar as nossas crianças, nos deparamos com situação semelhante. Sabemos que dizer o não é preciso e necessário, mas por vezes o amor é tanto, o desejo de que aquele pequeno seja feliz é tão forte, que cedemos o que não poderíamos ceder, deixamos o que não deveríamos deixar.
Só quem é mãe ou pai sabe o quanto exige dizer não para um filho. Por isso precisamos nos armar com a consciência do poder construtivo do não, e do quanto este não que aplicamos na educação dos nossos filhos irá plantar a semente da felicidade que tanto desejamos para o seu futuro. Não se trata, porém, de um não indiscriminado, usado como uma técnica ou uma regra educacional. A pedagogia do não prega a presença e a força como base que fundamenta toda prática educativa. Para que possamos criar nossos filhos saudáveis e fortes, precisamos primeiramente apresentar estas condições em nossas próprias vidas.
Não podemos mais tomar o caminho mais fácil por mais que as justificativas para tal estejam sempre ao nosso alcance. Nos justificamos pelo excesso de trabalho, pelo pouco tempo que temos com eles. Quantas vezes nos baseamos nestas desculpas para deixar o não de lado e priorizar o sim, quando sabemos que negar é o certo e o melhor que deveríamos fazer.
Visando o desenvolvimento dos pequenos
Mas falar que devemos dizer não é fácil, por isso é preciso que tenhamos a ousadia de olhar a raiz desta situação, que se encontra na distorção dos valores de uma sociedade. O valor no prazer, na alegria fácil, no imediatismo, no materialismo exagerado, priva da força essencial um ser em desenvolvimento. O não só tem sentido quando os valores estão no fortalecimento e na confiança plena na capacidade de um ser humano. Precisamos assumir nosso papel como educadores, e o não é um instrumento primordial deste trabalho a que nos propomos quando estamos diante de uma criança. Não podemos jamais fugir a esta responsabilidade, pois dela depende não só o futuro dos nossos filhos, mas de toda humanidade.
Pense muito bem antes de dizer um não, pois quanto mais nova a criança, mais grave é reconsiderar uma negativa.
Dicas para conseguir impor limites na educação dos filhos
Confie na natureza do seu filho, ele é mais forte e mais capaz do que você imagina, por isso não dramatize tanto o fato de ter que privá-lo de alguma coisa.
Dizer não com convicção e consciência do seu papel de educador é a principal ferramenta de um pai para a formação do caráter do seu filho.
Comece a perceber que negar o que precisa ser negado para o seu filho, é contribuir para o seu futuro, e para a sua felicidade.
Não se sinta culpado por negar algo a seu filho, pois o que ele precisa realmente é da sua força de pai, e não de todas os brinquedos e bugigangas do mercado.
Fonte:Mariliz Vargas
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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