quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Concerto para crianças


O Concerto para Crianças volta aos palcos, com nova montagem para apresentar a vida e a obra do compositor norueguês Edvard Grieg, considerado o mais ilustre representante da música nórdica de todos os tempos. Esta edição revisitada traz adaptações cênicas e alteração no elenco em relação à montagem de 2008.
O nome Grieg é pouco conhecido, até mesmo estranho para alguns, porém sua música é bastante utilizada em trilhas sonoras de filmes para adultos, como "Scoop", de Woody Allen e "She's the Man", de Andy Fickman. Suas músicas também fazem parte de trilhas para desenhos animados, como no "Babe" (aquele do porquinho), e o filme da "Barbie".
O espetáculo é único! Ele é, ao mesmo tempo, educativo, lúdico, divertido e vibrante. Utilizando os recursos de música ao vivo, elementos cênicos, encenação teatral e animação em vídeo, o espetáculo atrai crianças e toda a família. Compondo o grupo de câmara teremos a cantora lírica Janette Dornellas (soprano), a violinista Ludmila Vinecka e a pianista Francisca Aquino. Como já mencionado, a concepção do espetáculo tem como base as artes integradas. O elenco teatral conta com a atriz protagonista Cirila Targhetta.
Com três espetáculos já montados, a série já trouxe aos palcos a história e a música de Ludwig van Beethoven (2005/2006), Wolfgang Amadeus Mozart (2006) e Edvard Grieg (2008), e recebeu um público aproximado de 21 mil espectadores.

Concerto para Crianças III apresenta Edvard Grieg.
Única Apresentação: dia 03 de março, às 20h30
Sala Martins Penna – TNCS.
Ingressos a R$ 10,00 (meia entrada).
A venda na bilheteria do TNCS, a partir de 4ª feira, dia 24/02.
Informações: 3325.6239 e 3325.6256

Mães blogueiras


Troca de experiências sobre a gravidez, o parto e o cuidado com as crianças deu origem a fenômeno digital

Estado de São Paulo, domingo, 21 de fevereiro de 2010
por Carolina Frederico, de Nova York
Foto de Sérgio Neves/AE

MATERNIDADE BLOGADA – Letícia Volponi, 30 anos, com a filha Laura, 2 anos
Dizem que mãe é tudo igual, só muda o endereço. Aí chega um dia em que há uma troca de geração e surge um tipo de mãe diferente. Ligada em computadores, com a informação na ponta dos dedos e capaz de fazer mais mil coisas ao mesmo tempo, muito bem, obrigada.

Uma das grandes diferenças entre a jornalista Leticia Volponi e sua mãe é que ela está na internet o tempo todo à procura de conselhos. A possibilidade de procurar respostas e encontrar experiências reais chama cada a atenção para o que as mulheres, especialmente as mães novatas, têm feito na internet. “A vantagem é que você não fica restrita só ao que diz o médico, está tudo ali”, explica Leticia. “Eu faço tudo online, compro coisas, pago contas, alugo filmes”.

Quando soube que estava grávida, Letícia criou o blog Pelos Cotovelos e Cotovelinhos. A ideia era contar causos e manter parentes e amigos atualizados. Ali ela deu a notícia de que esperava gêmeos. Ali ela postou detalhes sobre a noite em que inesperadas dores surgiram e “a Laura disse olá, e a Beatriz disse adeus”.

Experiências
Essa troca de experiências postadas na rede levou a empresa de pesquisas Nielsen Online a preparar o seminário The Digital Lives of Power Moms (As vidas digitais das super mães), para discutir o fenômeno das mães na internet.

Cada vez mais as mães usam, endossam e promovem marcas na internet. As plataformas digitais e o megafone das mídias sociais influenciam essas mulheres de uma forma totalmente nova.

Junte isso ao fato de que, segundo pesquisa da consultoria Mom Central, há cerca de 75 milhões de mães nos EUA, responsáveis por 85% das decisões e compras em seus lares, gastando US$ 2 trilhões por ano. Elas decidem pelos filhos e pelos maridos. Está claro que esse é um mercado nada desprezível. E as empresas norte-americanas já se deram conta disso.

Outra figura que quase não existe mais é a da mãe que precisa esperar pelo marido ou pelas crianças para colocar o aparelho de DVD para funcionar.

De acordo com dados da Nielsen Online, as mulheres não só tomam as decisões relativas aos produtos considerados “do lar” mas também escolhem eletroeletrônicos, carros, etc. Não é à toa que empresas como a Microsoft bancam almoços, eventos e visitas de mães influentes a suas fábricas, de onde elas saem cheias de produtos para experimentar. É o boca-a-boca digital.

Empreendedora
Stacy DeBroff, fundadora da Mom Central, diz, sem hesitar, que fazer um blog sobre um assunto e espalhar sua mensagem pelas redes sociais é um caminho direto para se tornar autoridade em um assunto. E daí para começar a ganhar dinheiro com atividades que antes eram vistas como hobbies ou tarefas domésticas são só mais alguns passos.

Segundo Jessica Hoge, diretora de pesquisa da Nielsen Online, as mulheres americanas estão usando a crise para fazer estratégias de negócios. E quando elas descobrem o Twitter ou o Facebook, se veem diante de muito mais oportunidades. Há mãe especialista em cupons e descontos, aquelas que sabem sobre todas as liquidações, as que têm as melhores receitas e até mesmo a mãe fera em organização e gerenciamento do lar.
Plataformas gratuitas, como blogs, criaram a chance de se tornar relevante pelo conteúdo, não só pela aparência, e atrair possíveis clientes e leitores com informações e dicas para então convertê-los em clientes. Outra área que ganha destaque é a de resenha de produtos e serviços.

Multitarefa
De acordo com Jessica, o que faz as mães digitais se engajarem de forma diferente é a excepcional capacidade que elas têm de executar múltiplas tarefas. Ferramentas online ajudam a organizar melhor a rotina e a agenda das crianças. Mensagens de texto eliminam ligações desnecessárias.

“A mãe digital tem, definitivamente, um pouco mais de tempo para si mesma”, afirma Jessica. A americana Lindsay Maine, do blog Rock and Roll Mama usa o Google Calendar com cores diferentes para organizar a agenda de seus pequenos. Ela trabalha de casa e considera o Twitter o seu “bebedouro”, onde ela conversa com outras mães para saber o que elas estão fazendo.

Mas quando um blog deixa de ser um diário para virar uma forma de mídia? Letícia começou a perceber que os posts como dicas de passeios às sextas têm muita leitura, então passou a se dedicar mais a eles. O blog que nasceu como diário de bordo virou uma pagina cheia de dicas sobre a primeira infância. Como trocar fraldas, como ensinar a dormir, como contornar a birra.

O ponto é que as mães blogueiras estão se organizando e comandam discussões importantes. É um mercado que cada vez recebe mais atenção. Especialistas aconselham as corporações a bater na porta dessas influentes mulheres, para ouvir o que elas têm para dizer e criar um relacionamento. Afinal, a opinião desse esquadrão de mães pode ajudar a fazer o sucesso ou decretar a morte de um produto.

Em ação
♦ Pergunte – Use blog, Twitter ou Facebook para fazer perguntas. Comentários e criticas podem render posts.

♦ Varie – Para quem não gosta de escrever, vídeo, foto e áudio são boas opções.

♦ Pesquise – Ferramentas de análise, como Feedjit.com ou Lijit.com, mostram como as pessoas chegaram ao blog.

♦ Compartilhe – Sua experiência pode ajudar outras pessoas e tornam seu blog relevante para a comunidade a que você pertence.

♦ Conheça – Outras mães blogueiras não são concorrentes, mas parte da sua comunidade. Reuniões offline abrem portas para parcerias.

Blogar ou dormir?
Não há como escapar. Assim que você vira mãe (ou pai), ganha um companheiro inseparável: o sono. E como ele é fiel. Acompanha você por meses em todos os momentos, especialmente nas madrugadas de choro. Ele fica ali, do seu lado, firme, quando você quer ir ao cinema, jantar fora, ver o último episódio de Lost ou atualizar o seu blog. Blog? Mas para que blogar e falar de papinhas, brinquedos, livros infantis, dicas de passeios com bebês e afins quando você pode simplesmente dormir?

Cada mãe blogueira tem seu motivo. Muitas querem um lugar onde amigos possam acompanhar o crescimento. Fotos e vídeos registram do primeiro ultrassom à primeira velinha apagada.

Outras desabafam. “Como sobreviver ao primeiro dia dele na escolinha?” “Como aliviar a culpa por trabalhar o dia todo?” No melhor esquema fala-que-eu-te-escuto, elas deságuam seus dramas.

Acho esses dois motivos mais do que válidos. No meu caso, porém, uso o Flickr e o Twitter para deixar o pessoal atualizado sobre a vida do Theo. Também recorro à internet para amenizar dramas maternais: ver o que outras mães acham sobre o antialérgico que o pediatra receitou ou saber como lidar com as birras.
Mas não falo disso no meu blog, o Mãe da Rua. Uma das minhas ideias é mostrar que filhos não fecham portas para a vida social, abrem novas. Ninguém precisa banir botecos e cinema. Basta saber como tornar essa experiência mais tranquila.

Também blogo para dividir descobertas que facilitam a vida e achados que deixam os filhotes ainda mais lindos e modernos (momento coruja, inevitável). Sempre em busca de coisas que fujam do chato estilinho azul&rosa: um carimbo personalizado feito por uma mãe blogueira holandesa, pechinchas do bairro, receitas de uma mãe blogueira paulistana. O bacana é trocar essas dicas com outras mães e pais, principalmente para mim, que tenho poucos amigos com filhos pequenos.

E o melhor é que um blog assim não precisa falar só de assuntos mamãe-bebê. Posso falar de tudo – até do disk comida tailandesa que me salva nos dias de exaustão. Porque mãe também é consumidora (e como!), filha, mulher e jornalista metida a decoradora, estilista, crítica literária, economista... (Mariana Della Barba)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Seu filho não presta atenção nas aulas?

Saiba as diferenças entre distração e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

Renata Losso, especial para iG São Paulo

Foto: Getty Images
Nem sempre a falta de atenção em sala de aula é um fator decisivo para diagnosticar o TDAH
Correrias, agitação e falta de atenção são características presentes na infância, e a maioria das crianças pode vivenciá-las em determinada fase. Mas embora seja algo corriqueiro e normal, é preciso pensar atenção quando o problema persiste: dependendo da intensidade e frequência, a criança sofrer de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Mesmo que somente um profissional habilitado possa diagnosticar uma criança com TDAH, há variados indícios que demonstram a possibilidade do transtorno e os aspectos predominantes, que variam entre a hiperatividade, a desatenção ou combinação de ambos.

Dentro da escola, por exemplo, as crianças portadoras do TDAH com hiperatividade predominante terão mais dificuldade em ficar sentadas na carteira, falarão muito e farão barulho. São aquelas que interrompem as aulas ou brincadeiras, ocasionando problemas com professores ou até com colegas de classe.

As crianças com TDAH em que a desatenção é predominante costumam cometer erros por descuido, chegando até a não conseguirem concluir tarefas mais longas, que exigem foco. Diferentes dos hiperativos, eles não chamam muita atenção e o transtorno pode acabar sendo diagnosticado somente mais tarde.

Na combinação de hiperatividade e desatenção, o problema do TDAH pode ser ainda maior e quanto antes for feito o diagnóstico, melhor. De acordo com Fábio Barbirato, autor do livro “A Mente do Seu Filho” (Editora Agir) e chefe de Psiquiatria Infanto-Juvenil da Santa Casa, no Rio de Janeiro, é a partir dos seis ou sete anos de idade que a criança pode ser diagnosticada com segurança, mas profissionais bem qualificados podem descobrir o problema até em crianças a partir dos três anos.
Será que é TDAH?

Nem sempre, porém, a falta de atenção em sala de aula é um fator decisivo para diagnosticar o TDAH. “Quando a criança, por exemplo, possui graves necessidades escolares, repetiu o ano, não aprende a ler e a escrever direito, é importante que ela seja avaliada para saber se não possui patologias de aprendizagem”, explica Fábio.

Cacilda Amorim, psicoterapeuta comportamental e diretora do Instituto Paulista de Déficit de Atenção (IPDA), em São Paulo, lembra que a base para um diagnóstico clínico é a intensidade dos sintomas em comparação a outras crianças de idade similar. “Uma criança com baixo rendimento escolar pode sofrer de TDAH, mas também pode ser dislexia, déficits na alfabetização, dificuldade momentânea de ajuste emocional, como perdas e separação dos pais, dificuldades em aceitar regras ou até mesmo um problema orgânico”, explica a especialista.

Por esta razão, é preciso tomar muito cuidado com qualquer rótulo. “As queixas de distração, agitação, impulsividade e dificuldades emocionais são compartilhadas por muitos outros problemas que não o TDAH”, afirma Cacilda.

Mitos do TDAH

Além de rótulos, os mitos em torno do distúrbio ainda persistem. O principal deles é a crença de que o remédio indicado para o tratamento do TDAH trará dependência. De acordo com a Neuropediatra Valéria Modesto Barbosa, de Juiz de Fora, em Minas Gerais, o principal medicamento usado no tratamento, a Ritalina, não causa dependência por ser eliminado do organismo entre quatro a doze horas depois de ingerida. Fábio ainda afirma que não medicar uma criança com TDAH seria como não medicar um adulto com diabetes. “Atualmente, existe todo um embasamento para descartar qualquer possibilidade de tornar a criança dependente”, afirma.

Segundo Cacilda, existem outras afirmações a respeito da criança com TDAH que devem ser revistas, principalmente pelos pais. “Ele é preguiçoso e desmotivado” e “Ele vive com a cabeça no mundo da lua” são frases que um pequeno portador do TDAH poderá ouvir ao longo da fase de crescimento, mesmo que esteja lutando contra o problema. A criança pode também acabar acreditando que é realmente preguiçosa ou até burra, e o papel dos pais neste momento é educar a respeito do transtorno e mostrar também as qualidades que a criança possui.

E agora, o que fazer?

Embora os problemas possam ser muitos, até mesmo em relação aos colegas de classe, a criança diagnosticada com TDAH necessita de acompanhamento no desenvolvimento escolar. De acordo com Cacilda, mostrar seu interesse em torno da educação do filho e manter linhas de comunicação eficazes com os professores são atitudes que devem ser tomadas.

Além disso, a especialista afirma que é fundamental enfatizar o esforço da criança – não a inteligência ou a esperteza – e manter regras claras para a realização das tarefas escolares. A rotina é muito importante, como horários determinados para o estudo, alimentação, higiene, lazer e descanso. “Desta maneira, os pais evitam conflitos muito comuns, preservando a afetividade e a convivência familiar”, explica Cacilda.

Valéria ainda conta que, em relação à escola, os professores também devem tentar compreender os alunos com TDAH e tentar adaptá-los da melhor forma possível. “O professor, ao perceber que o aluno está mais agitado ou desatento, deve estabelecer uma comunicação com ele, dar uma tarefa para ele realizar fora da sala ou deixá-lo ir fazer uma pausa para que o ritmo seja quebrado e a criança tenha tempo de respirar e se adaptar novamente ao que está sendo proposto”, conta.

O mais importante é saber dar o tempo que a criança necessita. E os pais, em nenhum aspecto, devem se sentir culpados por ter um filho com TDAH. “Eles são fundamentais para a felicidade e uma adaptação bem sucedida das crianças portadoras do transtorno”, alega Cacilda. “Uma das piores saídas para lidar com as dificuldades do TDAH é endurecer a disciplina, criando regras muito rígidas, sem criar condições para favorecer os avanços e sucessos da criança”, completa.
 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Livros para uma vida

Recebi essa dica maravilhosa para pais e educadores. Dezoito educadores selecionaram 204 obras essenciais para serem lidas do Ensino Infantil ao Ensino Médio Tem indicação de livros para para cada faixa etária e para cada mês do ano. Vale a pena ver! Agradeço à Serelepe Brinquedos Inteligentes a dica.


Segue link para acessar a página: http://educarparacrescer.abril.com.br/livros/

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Turma do Sofá- dica

Quem já conhece a "Turma do Sofá" da Blockbuster? É um programa dirigido a crianças entre 3 e 12 anos, que permite premiar as crianças que se cadastrarem. Todo participante recebe uma carteirinha, ilustrada com o personagem "Sofazinho", que concede às crianças benefícios exclusivos: todo o dia 12 de cada mês, a criança comparece à Blockbuster e ganha a locação de um filme do catálogo infantil ou comédia e ainda ganha uma lembrancinha. Mês passado ganhamos uma revistinha Passatempo e este mês uma bolsinha de tecido. No meu caso eu não precisei cadastrar meu filho pois já somos cadastrados e ele conseguiu pegar o filme com nosso cartão mesmo.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Cirandas Cirandinhas

Espetáculo de dança contemporânea infanto-juvenil com cirandas populares brasileiras reescritas por Heitor Villa-Lobos, direção de Ana Vitória.
Ingressos a R$10 e R$5 reais no teatro da Caixa, setor bancário sul
Dias 27 e 28 de fevereiro às 17 horas.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Oficina de Máscaras e fantasias em TNT - na Serelepe - sábado de carnaval- 13/02‏

Neste sábado de carnaval na Brinquedoteca da Serelepe: confecção de máscaras de EVA e fantasias de TNT e depois brincar ao som de músicas carnavalescas.


Horários:
10h às 12h
ou
15h às 17h

7 vagas por horário
de 4 a 8 anos

Você deve ligar e reservar uma vaga para sua criança!!!

Serelepe brinquedos inteligentes
http://www.serelepebrasilia.com.br/
CLN 108, bl A, lj 72
61 34473298

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Criança desaparecida

Gente, meu pior pesadelo é perder filho em shopping. Por isso sempre o oriento como proceder caso se perca da mamãe. Já tentei de tudo; fiz um cartão com meus dados e telefone para colocar no bolso quando vou ao shopping, pendurei crachá no pescoço... este último, é claro, não durou mais que alguns minutos. Enfim, fui na loja Parabéns (405 norte) esta semana e encontrei daquelas pulseirinhas de papel que não rasga que costumam colocar nos braços das crianças nos parques de diversões. O set com 8 está custando 0,40 centavos de reais e você pode escrever a identificação da criança e telefone do responsável. A gente pode deixar na carteira e quando for a lugares muito cheios colocar no braço da criança. Achei a solução melhor pois na hora que a criança se perde (falo de experiência própria) não se lembra de pegar o cartão no bolsinho e entregar para o segurança. Elas choram... e muito.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

33 sites que divertem e ensinam

Por minhas voltas com a internet encontrei este site que achei muito legal. Clicando neste link http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/sites-educativos-504552.shtml podemos visualizar uma matéria sobre sites que divertem e ensinam as crianças. Clicando na lista podemos acessar o link e também uma explicação sobre o site, faixa etária indicada e opinião de especialistas sobre o mesmo.
Vale a pena xeretar no site para encontrar outras matérias interessantes.