Psicóloga afirma que métodos pedagógicos antiquados podem prejudicar a auto-estima de alunos
O transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) é um problema que pode trazer dificuldades de aprendizado e prejudicar a capacidade de concentração da criança afetada. Na opinião da psicóloga e professora de Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mônica Pereira dos Santos, o quadro se manifesta quando quaisquer estímulos prendem a atenção da criança. Esta passa a encontrar dificuldades em acompanhar as aulas, e em consequência, começa a apresentar um desempenho ruim.
Mônica explica que muitas vezes, uma caneta caída ou um inseto, por exemplo, podem prender a atenção do aluno, que passa a divagar e ‘perde’ a aula. Esse aluno não consegue fixar os conteúdos na memória e, em alguns casos, começa a desafiar os professores. Ela acrescenta: “em muitos casos, esses comportamentos dispersos não são aceitos pela escola e a criança passa a se sentir perseguida”.
Conforme explica a psicóloga, em muitas situações, a escola não ajuda em nada. Os métodos muitas vezes são antiquados e, na verdade, até desestimulam os alunos a absorver os conteúdos ensinados. Ela argumenta que esse tipo de falha pode até mesmo piorar a situação do aluno que sofre com o déficit de atenção, e também não anima outros alunos a se interessarem pelo que é transmitido. Para ela, é dever das escolas aprimorar seus métodos, criando aulas e atividades que prendam a atenção dos alunos. Ela acrescenta: “alunos incapazes de acompanhar as aulas e com desempenho ruim podem acabar criando problemas de auto-estima, que prejudicam diversas outras potencialidades”.
Para a especialista, uma alternativa possível para o transtorno é o tratamento medicamentoso, porém, acrescenta ela, “a prática de esportes pode ser muito melhor, de diversas maneiras. Jovens com o déficit de atenção têm dificuldades de se concentrar porque o cérebro ‘se volta’ para diversas atividades ao mesmo tempo. Esportes como o futebol, que envolvem, de certa forma, muitas tarefas em uma atividade maior, forçam o jovem a se concentrar em múltiplos assuntos ao mesmo tempo. Isso desenvolve sua capacidade de focar a atenção, e sem o uso de qualquer medicamento”.
SERVIÇO
Para mais informações sobre o TDAH, acesse: http://www.tdah.org.br/oque01.php
Fonte: site da Unimed Rio
Para quem diz que "filho não vem com manual." Dicas de mães sobre quase tudo. Diversão, alimentação, educação, vestuário.... a complexidade do assunto traz uma lista sem fim de assuntos a serem tratados.
domingo, 28 de março de 2010
Rotina pode ajudar no sono das crianças
Em muitas idades, é comum que crianças tenham dificuldades para dormir
Em muitas idades, é comum que as crianças se queixem dos horários de sono ou tentem permanecer acordados após a hora que os pais determinam. Na opinião de Isabel Rey Madeira, médica e professora do Departamento de Pediatria da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), as questões do sono infantil podem ser abordadas de diversas maneiras como, por exemplo, estabelecendo-se rotinas e criando algumas restrições específicas ao comportamento dos pequenos.
Segundo a especialista, “muitas vezes os pais dos bebês que já atingiram os seis meses de idade reclamam que os filhos acordam durante a noite e criam outros problemas para ‘cair no sono’. Esses bebês já atingiram uma idade onde percebem a falta dos pais por perto, já se sentem ‘indivíduos’. Os bebês mais novos até acordam durante a noite, mas não precisam obrigatoriamente da presença dos pais para adormecer. Já os mais velhos às vezes precisam até mesmo estar na cama dos pais para conseguir dormir”, diz. Ela acredita que, para esse tipo de situação, o importante é acostumar lentamente o filho com a ausência dos pais.
No caso das crianças mais velhas, para a pediatra, o problema pode ser disciplinar. A criança pode querer ficar ‘um pouco além da conta’, para acompanhar os hábitos dos pais, por exemplo. Ou então para ver televisão. “Criar rotinas que acostumem a criança a ter sono nas horas certas ajuda muito, como o chamado ‘toilette do sono’, ou seja, toda a preparação que precede a hora de dormir, como ir ao banheiro, escovar os dentes, tomar banho etc”, explica Isabel. Cortar a televisão nas horas mais adiantadas, e não deixar nenhum aparelho televisivo no quarto das crianças também contribui para facilitar o sono. “O quarto deve ser um lugar próprio para dormir e deve-se evitar associar os itens próprios do sono com brincadeiras”, enfatiza.
A médica também comenta que algumas crianças podem apresentar dificuldades para dormir em consequência de pesadelos, mas também podem sofrer de ‘terrores noturnos’, em consequência do estresse. O terror noturno é um quadro onde o paciente se agita, pode gritar e até mesmo abrir os olhos, mas sem de fato ‘estar acordado’. Os pais de crianças com esse problema se assustam e, muitas vezes, até acreditam que a criança está ‘possuída’, ou qualquer coisa parecida. Na verdade, no terror noturno, a pessoa permanece dormindo. O problema é fruto do estresse e não é recomendado acordar alguém que manifeste essa situação. Para combater o problema, é recomendado aos pais criarem rotinas menos estafantes para as crianças.
Fonte: site da Unimed Rio
Em muitas idades, é comum que as crianças se queixem dos horários de sono ou tentem permanecer acordados após a hora que os pais determinam. Na opinião de Isabel Rey Madeira, médica e professora do Departamento de Pediatria da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), as questões do sono infantil podem ser abordadas de diversas maneiras como, por exemplo, estabelecendo-se rotinas e criando algumas restrições específicas ao comportamento dos pequenos.
Segundo a especialista, “muitas vezes os pais dos bebês que já atingiram os seis meses de idade reclamam que os filhos acordam durante a noite e criam outros problemas para ‘cair no sono’. Esses bebês já atingiram uma idade onde percebem a falta dos pais por perto, já se sentem ‘indivíduos’. Os bebês mais novos até acordam durante a noite, mas não precisam obrigatoriamente da presença dos pais para adormecer. Já os mais velhos às vezes precisam até mesmo estar na cama dos pais para conseguir dormir”, diz. Ela acredita que, para esse tipo de situação, o importante é acostumar lentamente o filho com a ausência dos pais.
No caso das crianças mais velhas, para a pediatra, o problema pode ser disciplinar. A criança pode querer ficar ‘um pouco além da conta’, para acompanhar os hábitos dos pais, por exemplo. Ou então para ver televisão. “Criar rotinas que acostumem a criança a ter sono nas horas certas ajuda muito, como o chamado ‘toilette do sono’, ou seja, toda a preparação que precede a hora de dormir, como ir ao banheiro, escovar os dentes, tomar banho etc”, explica Isabel. Cortar a televisão nas horas mais adiantadas, e não deixar nenhum aparelho televisivo no quarto das crianças também contribui para facilitar o sono. “O quarto deve ser um lugar próprio para dormir e deve-se evitar associar os itens próprios do sono com brincadeiras”, enfatiza.
A médica também comenta que algumas crianças podem apresentar dificuldades para dormir em consequência de pesadelos, mas também podem sofrer de ‘terrores noturnos’, em consequência do estresse. O terror noturno é um quadro onde o paciente se agita, pode gritar e até mesmo abrir os olhos, mas sem de fato ‘estar acordado’. Os pais de crianças com esse problema se assustam e, muitas vezes, até acreditam que a criança está ‘possuída’, ou qualquer coisa parecida. Na verdade, no terror noturno, a pessoa permanece dormindo. O problema é fruto do estresse e não é recomendado acordar alguém que manifeste essa situação. Para combater o problema, é recomendado aos pais criarem rotinas menos estafantes para as crianças.
Fonte: site da Unimed Rio
quarta-feira, 24 de março de 2010
Páscoa
A Páscoa está chegando. Infelizmente ando sem tempo mas adoro fazer os cartões para entregar para as professoras junto com meu filho. Este ano conseguimos fazer só dois e também me animei de decorar a casa, pintar uns ovos. Pra quem quiser pegar umas idéias legais tem um site muito bacana para imprimir cartões e idéias de atividades para fazer com as crianças. Aí vai o link para a busca de páscoa mas o site tem idéia legal para tudo. Vou tentar postar algumas idéias ainda antes da Páscoa chegar.
http://www.crayola.com/search/results.cfm?keywords=easter&x=14&y=14
http://www.crayola.com/search/results.cfm?keywords=easter&x=14&y=14
Etiquetas escolares
quinta-feira, 18 de março de 2010
Filmes em 3D
Cinema 3-D: Desconforto visual, Dor nos olhos e Dor de cabeça
Confira quais são as contra-indicações do cinema 3-D e quais pessoas devem evitá-los – por correrem risco ou porque simplesmente não verão nada
LAURA LOPES para Revista Época
Dor de cabeça, tontura, náusea, dor nos olhos, na testa, desconforto visual, ardência nos olhos e sensação de cansaço. Parecem até sintomas de dengue ou de alguma virose, mas não são. E eles podem evoluir para crises de epilepsia ou labirintite, dependendo do caso. Quem diria que assistir a um filme num cinema 3-D poderia ser tão prejudicial... Mas apenas a quem tem alguma pré-disposição, como ser epiléptico, ter labirintite, sofrer de enxaqueca ou ter insuficiência de convergência (nome dado à movimentação dos olhos para unificar a visão dos dois olhos). Se você for estrábico ou tiver visão alternante (quando a leitura, feita pelo cérebro, da visão de um olho é melhor que do outro) não terá sintomas, mas também não conseguirá aproveitar o melhor do 3-D: quando as imagens parecem saltar da tela. Para esta que vos fala, a experiência no Imax foi catastrófica
Diversão para alguns, desconforto para outros. Você se sente bem depois de uma sessão de 2h30 de cinema 3-D? Dor de cabeça, tontura, náusea, dor nos olhos, na testa, desconforto visual, ardência nos olhos e sensação de cansaço. Parecem até sintomas de dengue ou de alguma virose, mas não são. E eles podem evoluir para crises de epilepsia ou labirintite, dependendo do caso. Quem diria que assistir a um filme num cinema 3-D poderia ser tão prejudicial... Mas apenas a quem tem alguma pré-disposição, como ser epiléptico, ter labirintite, sofrer de enxaqueca ou ter insuficiência de convergência (nome dado à movimentação dos olhos para unificar a visão dos dois olhos). Se você for estrábico ou tiver visão alternante (quando a leitura, feita pelo cérebro, da visão de um olho é melhor que do outro) não terá sintomas, mas também não conseguirá aproveitar o melhor do 3-D: quando as imagens parecem saltar da tela. Para esta que vos fala, a experiência no Imax foi catastrófica, o que motivou esta reportagem.
"Para ter boa percepção do filme 3-D é necessário boa acuidade visual em ambos os olhos, isto é, que o cérebro não se interesse pelas imagens só de um dos olhos, e que haja convergência, ou seja, fusão dessas imagens no cérebro", afirma o oftalmologista Osvaldo Travassos, da Sociedade Brasileira de Oftalmologia e professor titular da Universidade Federal da Paraíba. Numa sessão em 3-D, duas imagens são exibidas na tela: é como se uma fosse a do olho esquerdo e, a outra, do direito. Sem os óculos, elas ficam sobrepostas, embaçadas. Os óculos fazerem o trabalho dos olhos de convergir as imagens, ou seja, de unificá-las, tornado-as nítidas. Quando o filme lança mão do recurso de três dimensões, exige que os olhos, agora eles, façam tal movimento de convergência (confira no infográfico abaixo). É nos momentos em que o longa mais exige esse exercício que o cinema 3-D se torna mais emocionante – ou, para alguns, vertiginoso.
Se os músculos reto-mediais, responsáveis por esse movimento dos olhos chamado convergência, não estiverem em plena forma, é possível que o espectador saia com dor de cabeça do cinema, principalmente do Imax, onde a tela é muito maior, bem como a imersão na cena. Esse descompasso se chama desequilíbrio no balanceamento ocular, o que não é nenhuma doença grave e pouco interfere na visão do dia a dia, mas pode complicar as visitas aos cinemas. Quem tem esse pequeno problema corre o risco de sair com os olhos vermelhos da sessão: quando um músculo é muito solicitado, ele demanda mais sangue, irrigando mais os vasos e deixando a região vermelha.
Segundo Travassos, outro fator que pode causar sintomas são as cenas que exigem convergência para perto com a focalização dos olhos para longe. "No mundo real, somos acostumados a focalizar um objeto de perto ao mesmo tempo em que os olhos convergem à distancia focalizada. No 3-D há uma dissociação entre acomodação (foco) e convergência", explica o médico. Isso quer dizer que quando focamos uma caneta a uma distância de 40 centímetros, também convergimos nossos olhos para ela. No caso do filme, a mesma cena que salta aos olhos contém imagens desfocadas no segundo plano, as quais nossos olhos tentam focalizar. Esse exercício frequente e descompassado entre focar e convergir pode sobrecarregar a vista, e doer.
"O paciente muito sensível ao movimento e à luz excessiva e com cinetose (aquele que normalmente sente náuseas em viagens de ônibus), pode ter uma crise de enxaqueca no cinema", diz Elder Machado Sarmento, reponsável pelo departamento de Cefaléia da Academia Brasileira de Neurologia. Ele mesmo, ao assistir Avatar em uma exibição 3-D teve náusesas. É a mesma sensação de quem sente enjoo nos brinquedos de alta velocidade em um parque de diversões. "Você tem a sensação de estar em movimento", afirma.
Sintomas:
• dores de cabeça
• náuseas
• tontura
• dores na testa
• dores no globo ocular
• dores na nuca
• ardência nos olhos
• cansaço
Casos mais graves são os de epilepsia e labirintite. Os mesmos avisos que são dados em simuladores 3-D nos parques deveriam ser obrigatórios para o cinema. "A sensação de movimento pode causar crises de labirintite. E existe um tipo de epilepsia desencadeada pela luz, chamada foto-sensível, que deve manter o epiléptico longe do cinema", afirma o neurologista. Não existem contra-indicações muito rígidas quanto ao cinema 3-D, mas esses dois casos devem ser levados em conta principalmente para quem deseja experimentar as salas Imax – por enquanto só há duas no Brasil, em São Paulo e Curitiba.
"Cabe à produção dos filmes em 3-D não explorar muito os efeitos que levam a estímulos de convergência, bem como a desfocalização de planos que representam imagens à distância, luzes intermitentes, estroboscópicas e imagens que passem muito rápido na frente do espectador", afirma Travassos, sugerindo à indústria cinematográfica mais parcimônia ao usar todas os recursos do 3-D.
Se Avatar foi uma revolução no modo de assistir cinema, só atingirá uma parte da população. A outra ainda deverá se acostumar para sentir prazer ao ver os personagens pulando sobre seus colos nos cinemas. Ou, pior: qualquer problema na visão evita que os efeitos sejam sentidos – com exceção para quem usa lentes de correção.
Alerta:
• Epilépticos: existe um efeito chamado nistágmo optocinético que é quando um objeto passa em alta velocidade na frente dos olhos e, sem querer, nossos olhos acompanham o movimento. O filme 3-D explora muito isso com as imagens explodindo e correndo de um lado para o outro. Isso pode causar enjoo e, em maior volume, desencadear a epilepsia. É a mesma causa apresentada por cientistas para explicar a ligação de alguns desenhos animados e videogames com a epilepsia infantil, junto a luzes estroboscópicas.
• Labirintite: a sensação de estar no meio da ação do filme, ou em movimento, pode causar crises da doença.
• Enxaqueca: luzes piscantes e muito movimento levam a dores de cabeça intensas e enjoo, principalmente para quem já tem histórico de enxaqueca.
• Qualquer problema na visão: se a pessoa não tiver boa visão em um dos olhos, ou nos dois, não poderá assistir ao 3-D, cuja tecnologia depende do uso simultâneo (e, portanto, da boa saúde) dos dois olhos. Se a pessoa enxergar só com um deles, ou for estrábica, também não deve ir ao cinema.
• Pessoas que usam lentes de contato ou óculos devem usá-los durante a sessão de cinema, sob os óculos 3-D
Confira quais são as contra-indicações do cinema 3-D e quais pessoas devem evitá-los – por correrem risco ou porque simplesmente não verão nada
LAURA LOPES para Revista Época
Dor de cabeça, tontura, náusea, dor nos olhos, na testa, desconforto visual, ardência nos olhos e sensação de cansaço. Parecem até sintomas de dengue ou de alguma virose, mas não são. E eles podem evoluir para crises de epilepsia ou labirintite, dependendo do caso. Quem diria que assistir a um filme num cinema 3-D poderia ser tão prejudicial... Mas apenas a quem tem alguma pré-disposição, como ser epiléptico, ter labirintite, sofrer de enxaqueca ou ter insuficiência de convergência (nome dado à movimentação dos olhos para unificar a visão dos dois olhos). Se você for estrábico ou tiver visão alternante (quando a leitura, feita pelo cérebro, da visão de um olho é melhor que do outro) não terá sintomas, mas também não conseguirá aproveitar o melhor do 3-D: quando as imagens parecem saltar da tela. Para esta que vos fala, a experiência no Imax foi catastrófica
Diversão para alguns, desconforto para outros. Você se sente bem depois de uma sessão de 2h30 de cinema 3-D? Dor de cabeça, tontura, náusea, dor nos olhos, na testa, desconforto visual, ardência nos olhos e sensação de cansaço. Parecem até sintomas de dengue ou de alguma virose, mas não são. E eles podem evoluir para crises de epilepsia ou labirintite, dependendo do caso. Quem diria que assistir a um filme num cinema 3-D poderia ser tão prejudicial... Mas apenas a quem tem alguma pré-disposição, como ser epiléptico, ter labirintite, sofrer de enxaqueca ou ter insuficiência de convergência (nome dado à movimentação dos olhos para unificar a visão dos dois olhos). Se você for estrábico ou tiver visão alternante (quando a leitura, feita pelo cérebro, da visão de um olho é melhor que do outro) não terá sintomas, mas também não conseguirá aproveitar o melhor do 3-D: quando as imagens parecem saltar da tela. Para esta que vos fala, a experiência no Imax foi catastrófica, o que motivou esta reportagem.
"Para ter boa percepção do filme 3-D é necessário boa acuidade visual em ambos os olhos, isto é, que o cérebro não se interesse pelas imagens só de um dos olhos, e que haja convergência, ou seja, fusão dessas imagens no cérebro", afirma o oftalmologista Osvaldo Travassos, da Sociedade Brasileira de Oftalmologia e professor titular da Universidade Federal da Paraíba. Numa sessão em 3-D, duas imagens são exibidas na tela: é como se uma fosse a do olho esquerdo e, a outra, do direito. Sem os óculos, elas ficam sobrepostas, embaçadas. Os óculos fazerem o trabalho dos olhos de convergir as imagens, ou seja, de unificá-las, tornado-as nítidas. Quando o filme lança mão do recurso de três dimensões, exige que os olhos, agora eles, façam tal movimento de convergência (confira no infográfico abaixo). É nos momentos em que o longa mais exige esse exercício que o cinema 3-D se torna mais emocionante – ou, para alguns, vertiginoso.
Se os músculos reto-mediais, responsáveis por esse movimento dos olhos chamado convergência, não estiverem em plena forma, é possível que o espectador saia com dor de cabeça do cinema, principalmente do Imax, onde a tela é muito maior, bem como a imersão na cena. Esse descompasso se chama desequilíbrio no balanceamento ocular, o que não é nenhuma doença grave e pouco interfere na visão do dia a dia, mas pode complicar as visitas aos cinemas. Quem tem esse pequeno problema corre o risco de sair com os olhos vermelhos da sessão: quando um músculo é muito solicitado, ele demanda mais sangue, irrigando mais os vasos e deixando a região vermelha.
Segundo Travassos, outro fator que pode causar sintomas são as cenas que exigem convergência para perto com a focalização dos olhos para longe. "No mundo real, somos acostumados a focalizar um objeto de perto ao mesmo tempo em que os olhos convergem à distancia focalizada. No 3-D há uma dissociação entre acomodação (foco) e convergência", explica o médico. Isso quer dizer que quando focamos uma caneta a uma distância de 40 centímetros, também convergimos nossos olhos para ela. No caso do filme, a mesma cena que salta aos olhos contém imagens desfocadas no segundo plano, as quais nossos olhos tentam focalizar. Esse exercício frequente e descompassado entre focar e convergir pode sobrecarregar a vista, e doer.
"O paciente muito sensível ao movimento e à luz excessiva e com cinetose (aquele que normalmente sente náuseas em viagens de ônibus), pode ter uma crise de enxaqueca no cinema", diz Elder Machado Sarmento, reponsável pelo departamento de Cefaléia da Academia Brasileira de Neurologia. Ele mesmo, ao assistir Avatar em uma exibição 3-D teve náusesas. É a mesma sensação de quem sente enjoo nos brinquedos de alta velocidade em um parque de diversões. "Você tem a sensação de estar em movimento", afirma.
Sintomas:
• dores de cabeça
• náuseas
• tontura
• dores na testa
• dores no globo ocular
• dores na nuca
• ardência nos olhos
• cansaço
Casos mais graves são os de epilepsia e labirintite. Os mesmos avisos que são dados em simuladores 3-D nos parques deveriam ser obrigatórios para o cinema. "A sensação de movimento pode causar crises de labirintite. E existe um tipo de epilepsia desencadeada pela luz, chamada foto-sensível, que deve manter o epiléptico longe do cinema", afirma o neurologista. Não existem contra-indicações muito rígidas quanto ao cinema 3-D, mas esses dois casos devem ser levados em conta principalmente para quem deseja experimentar as salas Imax – por enquanto só há duas no Brasil, em São Paulo e Curitiba.
"Cabe à produção dos filmes em 3-D não explorar muito os efeitos que levam a estímulos de convergência, bem como a desfocalização de planos que representam imagens à distância, luzes intermitentes, estroboscópicas e imagens que passem muito rápido na frente do espectador", afirma Travassos, sugerindo à indústria cinematográfica mais parcimônia ao usar todas os recursos do 3-D.
Se Avatar foi uma revolução no modo de assistir cinema, só atingirá uma parte da população. A outra ainda deverá se acostumar para sentir prazer ao ver os personagens pulando sobre seus colos nos cinemas. Ou, pior: qualquer problema na visão evita que os efeitos sejam sentidos – com exceção para quem usa lentes de correção.
Alerta:
• Epilépticos: existe um efeito chamado nistágmo optocinético que é quando um objeto passa em alta velocidade na frente dos olhos e, sem querer, nossos olhos acompanham o movimento. O filme 3-D explora muito isso com as imagens explodindo e correndo de um lado para o outro. Isso pode causar enjoo e, em maior volume, desencadear a epilepsia. É a mesma causa apresentada por cientistas para explicar a ligação de alguns desenhos animados e videogames com a epilepsia infantil, junto a luzes estroboscópicas.
• Labirintite: a sensação de estar no meio da ação do filme, ou em movimento, pode causar crises da doença.
• Enxaqueca: luzes piscantes e muito movimento levam a dores de cabeça intensas e enjoo, principalmente para quem já tem histórico de enxaqueca.
• Qualquer problema na visão: se a pessoa não tiver boa visão em um dos olhos, ou nos dois, não poderá assistir ao 3-D, cuja tecnologia depende do uso simultâneo (e, portanto, da boa saúde) dos dois olhos. Se a pessoa enxergar só com um deles, ou for estrábica, também não deve ir ao cinema.
• Pessoas que usam lentes de contato ou óculos devem usá-los durante a sessão de cinema, sob os óculos 3-D
quarta-feira, 17 de março de 2010
Como escolher o pet ideal para seu filho
Espaço, gastos, cuidados: antes de comprar um bichinho, pense no espaço que ele vai ter na vida da família
Fonte: Clarissa Passos, iG São Paulo
Foto: Getty Images Ampliar
Crianças e animais: responsabilidade tem que ser compartilhada
Toda mãe já ouviu - ou está para ouvir - a famosa frase "posso ficar com ele?", provavelmente seguida de "prometo que vou cuidar!". Ter contatos com animais de estimação pode fazer muito bem para o desenvolvimento infantil, mas na hora de escolher um pet para seu filho é preciso tomar alguns cuidados.
A primeira coisa que você deve considerar é que, por mais promessas que seu filho faça, uma criança não pode ser responsável sozinha pelo animal. "A criança ainda nem se alimenta sozinha, como pode cuidar de outro ser vivo?", levanta a psicanalista, especializada em atendimento infantil, Silvana Rabello. "Essa é uma decisão em família e de responsabilidade dos adultos".
Para o professor Enrico Lippi Ortolani, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, existe um animal para cada perfil de família. O importante é resistir ao impulso de compra e lembrar que, com o bicho, vem uma série de responsabilidades - coisa que muitas vezes escapa da mente diante dos apelos dos vendedores de pet shop que oferecem a você e ao seu filho uma irresistível bolinha de pelos. "Você não compra só um animal, compra um pacote que inclui tempo, manutenção e custos", explica.
Como escolher bem
Conversar com outras pessoas que já têm o bichinho desejado e com especialistas da área - veterinários ou zoólogos - é um bom começo. Pesquise o espaço que aquele animal precisa e, se for o caso, resista ao sonho de levar um cão da raça São Bernardo para o apartamento da sua família.
A natureza comportamental do bicho também deve ser avaliada - embora muito da personalidade do animal dependa da maneira que ele for criado. "Não é só a raça que determina o comportamento, mas também a individualidade de cada um", explica Daniel Svevo, veterinário, adestrador e consultor comportamental da Cão Cidadão. Um cachorrinho da raça basset hound pode ser pequeno, mas é de caça; logo, precisa de espaço para se exercitar. Ou de passeios periódicos pela rua.
Se seu espaço é pequeno, prefira um animal de porte menor e natureza tranquila. Os chamados cães de companhia - como o poodle, o lhasa apso e o shih-tzu - se adaptam bem a apartamentos e são listados como os mais adequados para conviver com crianças.
Gatos são mais independentes que cachorros e podem viver muito bem longe da rua, o que os torna uma boa opção também para apartamentos ou casas sem quintal (veja quais as raças mais indicadas). Por outro lado, se a família espera um bicho mais paciente e participativo, melhor apostar em cães.
Peixes e passarinhos são alternativas para crianças pequenas, de uns 3 anos de idade, com poucas habilidades de cuidados. Já o hamster tem hábitos noturnos: quando a criança está acordada, ele precisa descansar e não vai querer saber de brincadeira. E vale lembrar: preste atenção para comprar sempre animais legalizados.
É importante adequar o interesse no animal com a personalidade da criança. "Cães de guarda, como o pitbull e o rotweiller, são animais que exigem condicionamento e não podem ser deixados com crianças", recomenda Ortolani. "Por mais condicionado que seja, ele pode ter reações inesperadas", completa.
Grau de responsabilidade
As crianças podem, sob supervisão, ajudar a trocar a água, a alimentar os pets, passear com eles e brincar, criando um vínculo de responsabilidade com o animal. Mas elas precisam de um adulto que seja uma espécie de "co-dono", explica Mirela Tinucci Costa, professora-doutora do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). "Uma criança de 3 anos, por exemplo, não vai ser responsável por absolutamente nada. O adulto deve se preocupar com a limpeza, comida e saúde do animal", diz.
Os pais precisam ter em mente que o bicho acaba sendo da família. Quem vai pagar a ração e levar ao veterinário são os adultos. No caso da família não ter disponibilidade, é melhor negar o desejo infantil do que escolher um bichinho sabendo que é impossível manter a posse responsável. Por outro lado, se todos estão interessados em conviver com o bichinho, os benefícios são enormes e a criança vive a experiência de cuidar de outro ser vivo e de formar vínculos. "A criança partilha da responsabilidade quando é envolvida pela família", garante Silvana.
Remédio para tosse
Dica enviada por uma mãe amiga.
VICK VAPORUB...
Durante uma conferencia sobre Óleos Essenciais, comentavam como a planta dos pés pode absorver os óleos.
O exemplo consistia em colocar alho na planta dos pés e aos 20 minutos, já podia sentir o sabor na boca! (faça o teste e comprove).
Alguns de nós temos usado o Vick Vaporub durante muitos anos como remédio para muitas coisas, mas nunca tínhamos escutado sobre isto.
E acredite, porque funciona em 100% das vezes que se faz. Apesar dos cientistas que descobriram não estarem seguros de como isso acontece.
Para deter a tosse nocturna de um menino (ou de um adulto), espalhe Vick Vaporub generosamente sobre a planta dos pés e logo cubra com meias.
Mesmo a tosse mais persistente, forte e profunda se deterá no máximo em uns 5 minutos e darão muitas horas de alivio.
Funcionam 100% das vezes que se faz e é mais eficaz nas crianças.
Além disso, é extremamente calmante e reconfortante, enquanto dormem profundamente.
É surpreendente ver que é mais eficiente que os medicamentos prescritos para as crianças tomarem a noite. Se você tem filhos, netos ou amigos idosos, repasse esta mensagem.
Se você estiver com tosses fortes, comprove em você mesmo e ficara maravilhado quando vir e sentir como funciona.
"Saúde"!
VICK VAPORUB...
Durante uma conferencia sobre Óleos Essenciais, comentavam como a planta dos pés pode absorver os óleos.
O exemplo consistia em colocar alho na planta dos pés e aos 20 minutos, já podia sentir o sabor na boca! (faça o teste e comprove).
Alguns de nós temos usado o Vick Vaporub durante muitos anos como remédio para muitas coisas, mas nunca tínhamos escutado sobre isto.
E acredite, porque funciona em 100% das vezes que se faz. Apesar dos cientistas que descobriram não estarem seguros de como isso acontece.
Para deter a tosse nocturna de um menino (ou de um adulto), espalhe Vick Vaporub generosamente sobre a planta dos pés e logo cubra com meias.
Mesmo a tosse mais persistente, forte e profunda se deterá no máximo em uns 5 minutos e darão muitas horas de alivio.
Funcionam 100% das vezes que se faz e é mais eficaz nas crianças.
Além disso, é extremamente calmante e reconfortante, enquanto dormem profundamente.
É surpreendente ver que é mais eficiente que os medicamentos prescritos para as crianças tomarem a noite. Se você tem filhos, netos ou amigos idosos, repasse esta mensagem.
Se você estiver com tosses fortes, comprove em você mesmo e ficara maravilhado quando vir e sentir como funciona.
"Saúde"!
segunda-feira, 8 de março de 2010
Dia internacional da mulher
Mulheres,mães,amigas,
Nesse mundo moderno esta cada vez mais dificil ser mulher. Só acumulamos funções, mãe, dona da casa, empresária, profissional liberal, enfim o que for. E o preço da liberdade. Merecemos mais do que ninguem este dia, portanto aproveitem, exagerem e se der,usufruam bem este dia.
Beijos em todas.
Disneyland no Brasil
Pais e avós, preparem os bolsos, que a Disney vem aí!
Disneyland Brasil (sim, você não leu errado!) O Brasil é a bola da vez. Estabilizou a sua economia, recebe o circo da F1, receberá a corrida da Fórmula Indy 300, conquistou os direitos de fazer a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e sediar as Olimpiadas em 2016. O mundo está com os olhos voltados para o Brasil, inclusive a Disney. O mega complexo, sonho de adultos e crianças, desembarca em terras tupiniquins em 2016, numa mega estrutura digna para um país que será o grande foco na próxima decada.
Curitiba receberá um grande investimento nesta nova década. A capital do Paraná será a sede brasileira das empresas Disney, além de centro de distribuição das produções do grupo para a América Latina. Um pouco mais de um ano após a divulgação de um futuro parque Disney em Xangai, China, o lançamento oficial do projeto para a construção de um parque temático (DisneyLand Brazil) e de um centro de operações e produções audiovisuais da The Walt Disney Company deve ocorrer em Outubro de 2010 ou no máximo Janeiro de 2011, com início das construções prevista para Agosto de 2011 e duração de 5 anos. O complexo Disney contará ainda com cidades cenográficas e estúdios para produção de filmes e programação televisiva. Veja os detalhes:
THE WALT DISNEY COMPANY - DisneyLand Brazil Park, Media & Resort Project: Em uma área de cerca de 25 km², mantida em sigilo, será contruída em Curitiba a DisneyLand Brazil que também conterá em seu complexo a DisneyArea: "cidade" que sediará todos os empreendimentos de mídia do famoso grupo americano através da criação da The Walt Disney Company Brazil, braço independente da Disney Latin America. Na DisneyArea ficarão o centro de distibuição latino-americano dos canais pagos da rede como Disney Channel, HBO MAX Channels, Animal Planet e ESPN International que serão deslocadas de Miami e Buenos Aires. Será construído um centro de distribuições e produções dos canais pagos nacionais do grupo, que terão conteúdo independente das versões latinas. Alguns canais exclusivos como o Disney Channel On Demand, ABC Family, ABC News Brasil, entre outros serão lançados exclusivamente no Brasil. Há a previsão da criação de um canal do grupo Disney (provavelmente uma versão totalmente nacional do canal americano ABC) que terá toda a sua produção, programação e distribuição diretamente da StudiosTown, espécia de um "Projac da Disney". Além de televisão, a cidade de mídia da Disney concentrará o centro de produção e distribuição nacional e latino-americana dos produtos dos estúdios Walt Disney Pictures e outros do conglomerado Buena Vista Motion Pictures Group e Buena Vista Home Entertainmet, esta última que é responsável pelas versões em DVD e Blu Ray. A DisneyArea será também a sede brasileira das gravadoras pertencentes à Disney como a Walt Disney Records e a Hollywood Records, assim como a Rádio Disney Brasil. A DisneyArena e o The Walt Disney Theatre, serão locais exclusivos para eventos e grandes espetáculos musicais e teatrais. Ao lado da DisneyArea estará o maior parque temático da América Latina, o DisneyLand Brazil que será dividido em quatro parques: DisneyMagic Park, local onde ficarão os brinquedos radicais e temáticos; AcquaDisney, grande parque aquático que terá a temperatura das águas reguladas durante todo o ano; DisneyZoo, zoológico inspirado no Animal Kingdon e a Disney Village, onde ficarão o Downtown Disney Shoping Center e o DisneyBrazil Hotel & Resort. Na DisneyLand terão uma parte especial dedicada ao Zé Carioca, personagem brasileiro do mundo de Walt Disney, que será tratado como um dos símbolos do local ao lado de Mickey e sua turma. Neste futuro parque será possível seguir viagem para outros roteiros através do Disney Trip, que terá excursões para as Cataratas do Iguaçú e para a Amazônia ou ainda um cruzeiro através da linha Disney Cruise Lines South America que terá saída pelo Porto de Paranaguá, saindo de Curitiba via trem pela Serra do Mar, e percorrerá o litoral brasileiro, uruguaio e argentino, de Fortaleza à Buenos Aires, com a opção de estadia em Fortaleza, Natal, Recife, Maceió, Salvador, Porto Seguro, Vitória, Rio de Janeiro, Florianópolis, Punta Del Este e Buenos Aires através de hotéis conveniados.
POR QUE A DISNEY ESCOLHEU O BRASIL E CURITIBA? O Brasil foi escolhido pois é o país mais influente sul-americano no mercado mundial, considerado o líder da América Latina. Curitiba foi a cidade escolhida pois no Brasil é uma das que possuem a melhor infra-estrutura que será ainda melhorada para receber a Copa do Mundo de Futebol da FIFA, em 2014. A capital paranaense é simbolo de desenvolvimento urbano no mundo e está em um local estratégico: capital mais próxima da cidade de São Paulo (408km) em local ideal para a locomoção para os países do Mercosul. Curitiba possui um Aeroporto Internacional (Afonso Pena) que será ampliado e modernizado e está localizada à 97km do Porto de Paranaguá, que ganhará um moderno terminal para receber cruzeiros nacionais e internacionais.
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Disneyland Brasil (sim, você não leu errado!) O Brasil é a bola da vez. Estabilizou a sua economia, recebe o circo da F1, receberá a corrida da Fórmula Indy 300, conquistou os direitos de fazer a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e sediar as Olimpiadas em 2016. O mundo está com os olhos voltados para o Brasil, inclusive a Disney. O mega complexo, sonho de adultos e crianças, desembarca em terras tupiniquins em 2016, numa mega estrutura digna para um país que será o grande foco na próxima decada.
Curitiba receberá um grande investimento nesta nova década. A capital do Paraná será a sede brasileira das empresas Disney, além de centro de distribuição das produções do grupo para a América Latina. Um pouco mais de um ano após a divulgação de um futuro parque Disney em Xangai, China, o lançamento oficial do projeto para a construção de um parque temático (DisneyLand Brazil) e de um centro de operações e produções audiovisuais da The Walt Disney Company deve ocorrer em Outubro de 2010 ou no máximo Janeiro de 2011, com início das construções prevista para Agosto de 2011 e duração de 5 anos. O complexo Disney contará ainda com cidades cenográficas e estúdios para produção de filmes e programação televisiva. Veja os detalhes:
THE WALT DISNEY COMPANY - DisneyLand Brazil Park, Media & Resort Project: Em uma área de cerca de 25 km², mantida em sigilo, será contruída em Curitiba a DisneyLand Brazil que também conterá em seu complexo a DisneyArea: "cidade" que sediará todos os empreendimentos de mídia do famoso grupo americano através da criação da The Walt Disney Company Brazil, braço independente da Disney Latin America. Na DisneyArea ficarão o centro de distibuição latino-americano dos canais pagos da rede como Disney Channel, HBO MAX Channels, Animal Planet e ESPN International que serão deslocadas de Miami e Buenos Aires. Será construído um centro de distribuições e produções dos canais pagos nacionais do grupo, que terão conteúdo independente das versões latinas. Alguns canais exclusivos como o Disney Channel On Demand, ABC Family, ABC News Brasil, entre outros serão lançados exclusivamente no Brasil. Há a previsão da criação de um canal do grupo Disney (provavelmente uma versão totalmente nacional do canal americano ABC) que terá toda a sua produção, programação e distribuição diretamente da StudiosTown, espécia de um "Projac da Disney". Além de televisão, a cidade de mídia da Disney concentrará o centro de produção e distribuição nacional e latino-americana dos produtos dos estúdios Walt Disney Pictures e outros do conglomerado Buena Vista Motion Pictures Group e Buena Vista Home Entertainmet, esta última que é responsável pelas versões em DVD e Blu Ray. A DisneyArea será também a sede brasileira das gravadoras pertencentes à Disney como a Walt Disney Records e a Hollywood Records, assim como a Rádio Disney Brasil. A DisneyArena e o The Walt Disney Theatre, serão locais exclusivos para eventos e grandes espetáculos musicais e teatrais. Ao lado da DisneyArea estará o maior parque temático da América Latina, o DisneyLand Brazil que será dividido em quatro parques: DisneyMagic Park, local onde ficarão os brinquedos radicais e temáticos; AcquaDisney, grande parque aquático que terá a temperatura das águas reguladas durante todo o ano; DisneyZoo, zoológico inspirado no Animal Kingdon e a Disney Village, onde ficarão o Downtown Disney Shoping Center e o DisneyBrazil Hotel & Resort. Na DisneyLand terão uma parte especial dedicada ao Zé Carioca, personagem brasileiro do mundo de Walt Disney, que será tratado como um dos símbolos do local ao lado de Mickey e sua turma. Neste futuro parque será possível seguir viagem para outros roteiros através do Disney Trip, que terá excursões para as Cataratas do Iguaçú e para a Amazônia ou ainda um cruzeiro através da linha Disney Cruise Lines South America que terá saída pelo Porto de Paranaguá, saindo de Curitiba via trem pela Serra do Mar, e percorrerá o litoral brasileiro, uruguaio e argentino, de Fortaleza à Buenos Aires, com a opção de estadia em Fortaleza, Natal, Recife, Maceió, Salvador, Porto Seguro, Vitória, Rio de Janeiro, Florianópolis, Punta Del Este e Buenos Aires através de hotéis conveniados.
POR QUE A DISNEY ESCOLHEU O BRASIL E CURITIBA? O Brasil foi escolhido pois é o país mais influente sul-americano no mercado mundial, considerado o líder da América Latina. Curitiba foi a cidade escolhida pois no Brasil é uma das que possuem a melhor infra-estrutura que será ainda melhorada para receber a Copa do Mundo de Futebol da FIFA, em 2014. A capital paranaense é simbolo de desenvolvimento urbano no mundo e está em um local estratégico: capital mais próxima da cidade de São Paulo (408km) em local ideal para a locomoção para os países do Mercosul. Curitiba possui um Aeroporto Internacional (Afonso Pena) que será ampliado e modernizado e está localizada à 97km do Porto de Paranaguá, que ganhará um moderno terminal para receber cruzeiros nacionais e internacionais.
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terça-feira, 2 de março de 2010
Adianta colocar a criança aos 3 anos no inglês?
Aprender um segundo idioma cedo é bom, mas existem cuidados que devem ser tomados
A ideia de que as crianças são “esponjinhas” prontas para aprender uma nova língua é o principal motivador de pais que decidem colocar os filhos a partir dos três anos para iniciar o contato com um novo idioma – especialmente quando esses pais se lembram das próprias dificuldades para aprender inglês na maturidade. Embora não existam estudos conclusivos sobre o assunto, a tendência das publicações atuais reforça a tese de que sim, do ponto de vista da capacidade de desenvolvimento, mais cedo é melhor. Mas isso não quer dizer que o assunto está encerrado: especialistas ouvidos pelo Delas foram unânimes em dizer que existe muito mais a se levar em conta na hora de decidir quando é hora de por as crianças para aprender uma nova língua.
Da qualidade da escola às características individuais de cada criança, tudo conta. “O que é um enriquecimento para um filho pode ser tortura para outro”, diz a psicopedagoga da PUC-PR Isabel Parolin. “Até existe uma idade ideal para o cérebro, mas é uma equação, não acho que é uma sentença. Tem que tratar com bom senso”.
A psicopedagoga acredita que é preciso que esse aprendizado tenha um significado para a criança. Caso contrário, a pressa pode acabar criando efeito contrário ao desejado, ou seja, fazer com que o aluno rejeite o novo idioma. Ela cita os exemplos de dois jovens pacientes que aprendem alemão: um só tem contato com a língua na escola e nenhuma outra referência fora dele. “Ele chora, não escuta o alemão em nenhum outro lugar, ninguém fala com ele. A escola se tornou um lugar estressante”. Já o segundo tem contato com a língua em casa, o que faz com que o aprofundamento do aprendizado fora dela aconteça de forma natural e prazerosa.
A criação dessa atmosfera de naturalidade foi um dos cuidados tomado por Liana Volpe, de Porto Alegre. Ela decidiu matricular o filho de três anos em uma escola bilíngue. Conversou com vários profissionais para tirar dúvidas sobre o impacto desse tipo de educação na alfabetização, e também antes de escolher a escola. Em casa, o menino já tem contato com a língua através de desenhos animados e brincadeiras com a mãe. “Ele sabe que em agosto inicia em uma nova escola, onde aprenderá a falar mais palavrinhas em inglês, e ele gosta dessa idéia, já que curte bastante de falar as poucas palavras nesse idioma que ele já conhece”, diz Liana.
Sem pressa
Mas quando o filho de Liana começar a estudar, ela terá que começar uma nova fase de avaliação – ver se a criança está adaptada, satisfeita e com uma carga adequada. A coordenadora de inglês da escola Móbile, em São Paulo, explica que os casos em que um período estendido como o oferecido pela escola é pesado demais para o aluno são raros, mas têm que ser identificados cedo. “Tem caso de criança que a gente pede para esperar um pouco. Não pode jamais atrapalhar o currículo regular. São casos raros, mas que a gente detecta e faz a indicação para os pais, não espera a criança sofrer”, explica.
Ter que esperar um pouco mais, no entanto, não deve ser motivo de angústia para os pais. Para o coordenador do curso de bilingüismo da PUC-Cogeae e diretor acadêmico da Escola de Educação Bilíngue Red Balloon Marcello Marcelino, a teoria indica que quanto mais novo o indivíduo, maior a possibilidade de desenvolver a língua com maior grau de proficiência. Mas é difícil dizer se isso significa que há um prejuízo real em se começar mais tarde.
“Com a globalização, o inglês deixa de ser a língua dos americanos e ingleses e passa a ser a língua da comunidade internacional. Sendo assim, a aproximação com a proficiência do nativo fica em segundo plano. Não existe o conceito de jovem demais para aproveitar. Pode-se apenas falar de maduro demais para aproveitar as possibilidades de alcançar domínio nativo na língua dois. No entanto, chegar ou não a esse nível não parece relevante para os dias de hoje”, diz. Em outras palavras, quem começar mais tarde pode diminuir suas chances de ser confundido com um nativo no interior da Inglaterra, mas não necessariamente arrisca sua capacidade de comunicação ou fluência nos padrões do mercado de trabalho.
Equilibrar as expectativas dos pais e o tempo dos filhos não tem solução pronta. Mas tem alguns sinais. "Quando a criança começa a ouvir música, ver desenhos, ela vai se interessar e pedir. A hora certa é quando a criança pede e dá conta", diz Isabel Parolin. Se ainda for cedo, as dicas também virão das crianças: "a criança sempre apresenta sintomas, como não querer ir para a aula, dizer que não entende", explica. "Os pais acreditam que aquilo que eles imaginam para os filhos é bom para eles, mas o melhor, na verdade, é a soma do que eles esperam e de quem é aquela criança".
Como escolher a escola certa
Existem vários tipos de instituições que oferecem idiomas para crianças a partir dos três anos, desde escolas em que todo o conteúdo curricular é dado na língua estrangeira até institutos de idiomas tradicionais, passando por escolas que oferecem "período estendido", ou seja, algumas horas de vivência no período oposto ao das aulas que o aluno já frequenta na escola. Seja qual for a opção, existem algumas precauções na hora de escolher onde matricular seu filho. O coordenador do curso de bilingüismo da PUC-Cogeae Marcello Marcelino dá algumas recomendações:
- Saber se a escola tem um programa de treinamento de professores e que esses têm formação para exercer a profissão
- Checar se há acompanhamento individual dos professores após o treinamento inicial
- Assegurar-se de que as características individuais dos alunos são levadas em consideração
- Procurar sempre verificar o estatuto que a instituição tem no mercado, e conversar com outros pais que tenham seus filhos na mesma instituição
Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/adianta+colocar+a+crianca+aos+3+anos+no+ingles/n1237550327519.html
A ideia de que as crianças são “esponjinhas” prontas para aprender uma nova língua é o principal motivador de pais que decidem colocar os filhos a partir dos três anos para iniciar o contato com um novo idioma – especialmente quando esses pais se lembram das próprias dificuldades para aprender inglês na maturidade. Embora não existam estudos conclusivos sobre o assunto, a tendência das publicações atuais reforça a tese de que sim, do ponto de vista da capacidade de desenvolvimento, mais cedo é melhor. Mas isso não quer dizer que o assunto está encerrado: especialistas ouvidos pelo Delas foram unânimes em dizer que existe muito mais a se levar em conta na hora de decidir quando é hora de por as crianças para aprender uma nova língua.
Da qualidade da escola às características individuais de cada criança, tudo conta. “O que é um enriquecimento para um filho pode ser tortura para outro”, diz a psicopedagoga da PUC-PR Isabel Parolin. “Até existe uma idade ideal para o cérebro, mas é uma equação, não acho que é uma sentença. Tem que tratar com bom senso”.
A psicopedagoga acredita que é preciso que esse aprendizado tenha um significado para a criança. Caso contrário, a pressa pode acabar criando efeito contrário ao desejado, ou seja, fazer com que o aluno rejeite o novo idioma. Ela cita os exemplos de dois jovens pacientes que aprendem alemão: um só tem contato com a língua na escola e nenhuma outra referência fora dele. “Ele chora, não escuta o alemão em nenhum outro lugar, ninguém fala com ele. A escola se tornou um lugar estressante”. Já o segundo tem contato com a língua em casa, o que faz com que o aprofundamento do aprendizado fora dela aconteça de forma natural e prazerosa.
A criação dessa atmosfera de naturalidade foi um dos cuidados tomado por Liana Volpe, de Porto Alegre. Ela decidiu matricular o filho de três anos em uma escola bilíngue. Conversou com vários profissionais para tirar dúvidas sobre o impacto desse tipo de educação na alfabetização, e também antes de escolher a escola. Em casa, o menino já tem contato com a língua através de desenhos animados e brincadeiras com a mãe. “Ele sabe que em agosto inicia em uma nova escola, onde aprenderá a falar mais palavrinhas em inglês, e ele gosta dessa idéia, já que curte bastante de falar as poucas palavras nesse idioma que ele já conhece”, diz Liana.
Sem pressa
Mas quando o filho de Liana começar a estudar, ela terá que começar uma nova fase de avaliação – ver se a criança está adaptada, satisfeita e com uma carga adequada. A coordenadora de inglês da escola Móbile, em São Paulo, explica que os casos em que um período estendido como o oferecido pela escola é pesado demais para o aluno são raros, mas têm que ser identificados cedo. “Tem caso de criança que a gente pede para esperar um pouco. Não pode jamais atrapalhar o currículo regular. São casos raros, mas que a gente detecta e faz a indicação para os pais, não espera a criança sofrer”, explica.
Ter que esperar um pouco mais, no entanto, não deve ser motivo de angústia para os pais. Para o coordenador do curso de bilingüismo da PUC-Cogeae e diretor acadêmico da Escola de Educação Bilíngue Red Balloon Marcello Marcelino, a teoria indica que quanto mais novo o indivíduo, maior a possibilidade de desenvolver a língua com maior grau de proficiência. Mas é difícil dizer se isso significa que há um prejuízo real em se começar mais tarde.
“Com a globalização, o inglês deixa de ser a língua dos americanos e ingleses e passa a ser a língua da comunidade internacional. Sendo assim, a aproximação com a proficiência do nativo fica em segundo plano. Não existe o conceito de jovem demais para aproveitar. Pode-se apenas falar de maduro demais para aproveitar as possibilidades de alcançar domínio nativo na língua dois. No entanto, chegar ou não a esse nível não parece relevante para os dias de hoje”, diz. Em outras palavras, quem começar mais tarde pode diminuir suas chances de ser confundido com um nativo no interior da Inglaterra, mas não necessariamente arrisca sua capacidade de comunicação ou fluência nos padrões do mercado de trabalho.
Equilibrar as expectativas dos pais e o tempo dos filhos não tem solução pronta. Mas tem alguns sinais. "Quando a criança começa a ouvir música, ver desenhos, ela vai se interessar e pedir. A hora certa é quando a criança pede e dá conta", diz Isabel Parolin. Se ainda for cedo, as dicas também virão das crianças: "a criança sempre apresenta sintomas, como não querer ir para a aula, dizer que não entende", explica. "Os pais acreditam que aquilo que eles imaginam para os filhos é bom para eles, mas o melhor, na verdade, é a soma do que eles esperam e de quem é aquela criança".
Como escolher a escola certa
Existem vários tipos de instituições que oferecem idiomas para crianças a partir dos três anos, desde escolas em que todo o conteúdo curricular é dado na língua estrangeira até institutos de idiomas tradicionais, passando por escolas que oferecem "período estendido", ou seja, algumas horas de vivência no período oposto ao das aulas que o aluno já frequenta na escola. Seja qual for a opção, existem algumas precauções na hora de escolher onde matricular seu filho. O coordenador do curso de bilingüismo da PUC-Cogeae Marcello Marcelino dá algumas recomendações:
- Saber se a escola tem um programa de treinamento de professores e que esses têm formação para exercer a profissão
- Checar se há acompanhamento individual dos professores após o treinamento inicial
- Assegurar-se de que as características individuais dos alunos são levadas em consideração
- Procurar sempre verificar o estatuto que a instituição tem no mercado, e conversar com outros pais que tenham seus filhos na mesma instituição
Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/adianta+colocar+a+crianca+aos+3+anos+no+ingles/n1237550327519.html
segunda-feira, 1 de março de 2010
Os sete erros da escovação
Fonte: Educar para crescer
Texto Bianca Bibiano
O momento da escovação é um dos raros exemplos em que a parceria entre as áreas da saúde e da Educação costuma ser bem-sucedida. A maioria dos professores reserva a esse hábito um espaço na rotina diária da classe e sabe que ele deve ser iniciado antes mesmo do nascimento do primeiro dente (nos bebês, usam-se gaze e água na limpeza bucal). No entanto, cuidar dos dentes geralmente é o que menos acontece na hora da escovação. Sobretudo em turmas numerosas, em que não há como dar atenção individual, é comum ver crianças comendo pasta e mastigando escova, copos em más condições de higiene... A foto que ilustra esta reportagem traz sete erros básicos nessa atividade. Tente descobrir quais são e confira a resposta abaixo.
"Quando falamos da escovação na escola, é fundamental ter claro que a atividade deve funcionar como uma orientação sobre a importância, a frequência e a forma correta de realizá-la. Mas cabe aos pais reforçar a prática para que ela vire um hábito", afirma Damaris Gomes Maranhão, consultora de saúde e professora de Enfermagem da Universidade Santo Amaro (Unisa), em São Paulo. Daí a importância do trabalho conjunto com a família, receita que deu bons resultados na Creche Santo Antônio, em Sinop, a 508 quilômetros de Cuiabá. No início do ano letivo, a coordenadora Maria Aparecida Kaiser levou um dentista para ensinar técnicas de higiene bucal a pais e crianças. "Os pequenos agora chegam com os dentes escovados, coisa que antes não acontecia", comenta. No encontro com o dentista, é importante pedir que ele esclareça a maneira correta de conservar a escova, qual tipo de pasta usar (e em que quantidade) e os cuidados necessários com o consumo excessivo de alimentos que causam cárie, como balas, chocolates e biscoitos recheados.
A criança tenta escovar e o adulto ajuda se for preciso. O professor, claro, também deve ensinar. Entre as informações básicas, é preciso destacar que o sentido correto da escovação não é o de vai-e-vem, mas o de movimentos circulares, executados sem força excessiva para não machucar a gengiva. "A língua também deve entrar na limpeza - nesse caso, com escovadas de trás para a frente, como uma vassoura tirando a sujeira", explica Mário Sérgio Swerts, dentista e professor da Universidade José do Rosário Vellano, em Alfenas, a 351 quilômetros de Belo Horizonte. Também vale seguir a recomendação de respeitar o ritmo de cada criança. É possível deixar que ela tente, sozinha, fazer os movimentos indicados, mas, no início, é natural que a escovação não fique perfeita. Aí, entra em cena o adulto, que precisa terminar a escovação até que a criança desenvolva a autonomia suficiente para completar a tarefa.
Os sete erros da escovação (e suas soluções):
1. Mastigar a escova (o correto é escovar dentes por fora e por dentro e a língua);
2. Escovas úmidas sobre no copo (elas devem estar secas e armazenadas em recipientes fechados);
3. Muita pasta de dente (a quantidade deve ser equivalente a um grão de ervilha);
4. Escova velha (ela deve ser trocada a cada três meses para evitar que as cerdas tortas prejudiquem a escovação);
5. Escovas com cabeças grandes (é melhor utilizar as infantis, macias e de cabeças pequenas);
6. Pasta com flúor (use pastas sem a substância, pelo risco da fluorose, intoxicação por excesso de flúor que causa manchas brancas nos dentes e o enfraquecimento deles);
7. Copo lavável para enxágue (o certo é usar um copo descartável).
DENGUE I: FAÇA O REPELENTE CASEIRO
- 1/2 litro de álcool;
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gramas);
- 1 vidro de óleo de nenê(100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal. Pode ser óleo de amêndoas,camomila,
erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do incômodo.
O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos,espanta as pulgas dos animais.
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gramas);
- 1 vidro de óleo de nenê(100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal. Pode ser óleo de amêndoas,camomila,
erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do incômodo.
O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos,espanta as pulgas dos animais.
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