Para quem diz que "filho não vem com manual." Dicas de mães sobre quase tudo. Diversão, alimentação, educação, vestuário.... a complexidade do assunto traz uma lista sem fim de assuntos a serem tratados.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Roteiro Baby: Aspirador nasal (que funciona!)
Roteiro Baby: Aspirador nasal (que funciona!): "Juro que achei que a prática de 'chupar o nariz' de uma criança fosse uma solução 'tabajara' (ainda que eficaz) na hora de socorrê-la..."
Sempre fui fã e não me lembrava dessa dica maravilhosa que conheci através de uma prima que trouxe pra mim da Itália. Tudo de bom e dá um alívio maravilhoso para o bebê que não sabe assoar o narizinho.
terça-feira, 22 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Outra dica enviada por uma amiga.
Dica legal para as crianças
Achei legal compartilhar essa dica boa para brincar no carro, em viagens de avião, enfim naqueles lugares onde eles costumam ficar inquietos de esperar. São vendidos em livrarias e custam pouco (por volta de 20 reais). Além disso são separados por faixa etária. Cada cartão de perguntas corresponde um de respostas, onde a opção correta é a imagem colorida. A intenção é que um adulto leia a pergunta para a criança e dê a ela o prazer de descobrir a resposta sozinha. Algumas questões são mais difíceis. Há a possibilidade de adaptá-las ou criar novas perguntas para encorajá-la a responder.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Roteiro Baby: Adesivo para vaso sanitário
Roteiro Baby: Adesivo para vaso sanitário: "Não é tão fácil convencer as crianças a usarem o vaso sanitário. As complexidades e graus de dificuldades dos pais, nessa fase, são&n..."
Achei fofissimo.
Nutricionista ensina a preparar um lanche saudável e diversificado
Nutricionista ensina a preparar um lanche saudável e diversificado
Manoela Figueiredo deu dicas para os pais que montam lancheira dos filhos.
Pediatra Ana Escobar também participou do Bem Estar desta quinta-feira (17).
Do G1, em São Paulo
Fazer um lanche saudável entre as refeições não é tão simples, principalmente se você for preparar algo para o recreio das crianças na escola. Para dar dicas do que comer nessas horas, o Bem Estar desta quinta-feira (17) convidou a nutricionista Manoela Figueiredo e a pediatra Ana Escobar, que também é consultora do programa.
Na opinião da nutricionista Maria Gandini, que ao lado da repórter Marina Araújo orientou uma mãe a montar uma lancheira para os dois filhos, as melhores frutas são aquelas em unidade, como uva, morango e tangerina. Sucos – tanto os de fruta como à base de soja – podem ser de caixinha, de preferência sem açúcar ou conservantes.
Água de coco ou leite aromatizado (como achocolatados) também são uma boa opção. De salgado, pode ser uma bolacha integral ou um sanduíche de pão integral, com queijo ou peito de peru (que pode ser substituído por mortadela de frango ou presunto magro).
O importante é acompanhar as crianças na hora de organizar o lanche e negociar com elas. Doce pode? Desde que não seja em grande quantidade, disse a especialista.
Para conferir o que os alunos têm levado para comer no intervalo, o repórter Walace Lara foi até uma escola de São Paulo. Em uma lancheira, encontrou suco, bolinho e banana. Na outra, cinco pães de queijo e um iogurte. Uma terceira levava achocolatado, dois bolinhos, bolacha e um chocolate. As mães alegam que acabam mandando o que os filhos gostam e vão comer com certeza.
Uma das meninas afirmou que trouxe um pão de forma com salame e maionese, fruta e guloseimas. A primeira coisa a acabar são as “besteiras”, nas palavras dela. Depois, dá uma mordida na fruta e a deixa de lado. E esse é um dos maiores desafios dos pais e nutricionistas: fazer com que os pequenos comam as frutas e troquem salgadinhos e doces por elas. Além disso, é preciso ficar de olho no que é vendido nas cantinas, que apostam em frituras, chocolates, refrigerantes e alimentos industrializados.
A lancheira ideal
O lanche faz parte das nossas necessidades diárias, mas deve ser uma refeição menor e mais leve. Segundo a nutricionista Manoela Figueiredo, apesar disso, ele pode ser nutritivo, atrativo e gostoso. O importante é variar os alimentos e fornecer energia e nutrientes adequados para a fase de crescimento das crianças, além de garantir um bom desempenho escolar.
De acordo com a médica, o papel da família é essencial, pois os pequenos, ainda em fase de formação dos hábitos alimentares, precisam ser estimulados. É bom que eles participem das escolhas do que comer e das compras no supermercado, por exemplo.
O que uma lancheira deve conter depende do horário em que a criança vai para a escola e qual foi a última refeição: café da manhã ou almoço. Para os que não tomam café e comem no colégio pela primeira vez no dia, o lanche deve ser mais completo.
A melhor lancheira e garrafa são as feitas de material térmico, e os alimentos devem ser embalados em plástico filme. A limpeza do produto deve ser diária, com pano com água e álcool ou detergente.
Boas opções de frutas, segundo Manoela, são: banana, maçã, pera, morango, melancia, melão, abacaxi, mamão e uva (em potinhos). Frutas secas como damasco e uva passa também estão recomendadas. É importante não esquecer de mandar um garfo ou outro talher necessário.
Os carboidratos liberados são: bolo de cenoura, banana, laranja ou fubá, pães (bisnaguinha normal ou integral), pão de forma integral ou branco sem casca, pão sírio, torradas, barrinha de cereal, pão de queijo ou milho, biscoitos integrais e doces simples.
Manoela listou cinco opções de lanche saudável para montar por até R$ 3:
- 1 água de coco + 1 fatia de bolo simples (sem cobertura) + 1 pera
- 1 iogurte + 1 potinho de cereal + 1 banana
- 1 suco de caixinha de maracujá + 1 sanduíche de pão de forma com requeijão e geleia
- 1 suco de soja + 1 sanduíche com peito de peru
- 1 suco de fruta natural sem açúcar + 1 pão integral com requeijão light
quarta-feira, 16 de março de 2011
esBOSSAndo Idéias: tartaruga de pet reciclada...
esBOSSAndo Idéias: tartaruga de pet reciclada...: "Oi pessoal, eu continuo na busca por dicas da festa fazendinha...mas como não vivemos só de festa, eu sempre fico a procura de lembrancinhas..."
Como falar de morte com seu filho?
Siobhán é uma garota que vive em um casarão em Dublin, Irlanda, com seu pai. Sua mãe morreu quando ela tinha apenas três anos e, agora, a menina está se esquecendo da fisionomia dela...”Já havia procurado em todos os cantos da casa. Encontrou velhos livros da mãe, uma echarpe e um par de extravagantes sapatos verdes, mas nenhuma fotografia”.
Esse é um trecho de É a Cara da Mãe (Galerinha Record), livro de Roddy Doyle que aborda um tema nada fácil de abordar com as crianças: a morte. Como afirma o próprio autor, ele partiu de uma experiência de sua mãe para escrever esse livro. “Minha avó morreu quando minha mãe tinha a mesma idade da personagem. Eu cresci sabendo disso, até que resolvi escrever essa história”, diz. A dificuldade em falar sobre o tema, inclusive, é retratada na história, por meio do silêncio do pai de Siobhán, “um sujeito legal, mas meio parado e muito triste”, que não gostava de conversar. E que nunca disse à garota uma palavra sobre sua mãe. “Na verdade, ninguém jamais falou sobre a mãe com Siobhán”. Cabe à garota, portanto, encontrar um jeito próprio de não se esquecer...
Quando chega o momento de falar sobre morte com as crianças, os pais se enchem de dúvidas: devo contar que o avô está muito doente e pode morrer? Como explicar o que é uma perda como essa? Como diz Cristina Mendes Gigliotti, psicóloga clínica do Hospital M´Boi Mirim, em São Paulo, a primeira atitude é contar a verdade. “É preciso explicar para a criança o que é a morte. Deve-se dizer que faz parte do ciclo da vida, que é inevitável”, afirma. Para ela, as explicações de que a pessoa “foi viajar” ou “foi passear” não são indicadas. “Quem viaja, geralmente volta. E a criança também pode pensar ‘por que ele não se despediu de mim?’”, diz. Aliás, isso também deve acontecer no caso de um bicho de estimação – situação em que, geralmente, a criança tem o primeiro contato com a perda. Aproveite a situação para já explicar sobre o ciclo da vida.
Mas, como explica Cristina, a melhor maneira de a criança entender o que é a perda é explicar de uma maneira lúdica. Você deve contar a verdade, mas à resposta para a tradicional pergunta “e para onde ele foi?”, vale usar a criatividade. “Muitas crianças acham que a pessoa virou uma estrela ou que foi para o céu...nessa hora, o simbolismo é fundamental”, afirma a psicóloga. Ou seja, a criança vai entender o que aconteceu à maneira dela.
O processo de luto, como diz Cristina, tem diversas fases. Assim como os adultos, as crianças passam por isso também. “Começa com a negação, passa por uma época de muitas perguntas, depois por uma tristeza profunda, e só então chega à aceitação”, diz. Portanto, se você está preocupada por seu filho estar mais agressivo ou mais isolado depois de uma perda, saiba que esse comportamento é normal. “Se, por exemplo, a criança chora à noite, antes de dormir, é algo natural nesse processo e até uma maneira de defesa”, diz. O alerta só vale em caso de exagero, quando a tristeza passa a atrapalhar o dia a dia.
Mais uma vez, e sempre, a conversa é o mais importante. Quando o caso é de alguém doente, a preparação deve começar ainda no leito do hospital (ou em casa). Em O Guarda-chuva do Vovô (editora DCL), livro de estreia de Carolina Moreyra na literatura infantil, a personagem principal, que também é uma garota, diz como percebeu que algo estava acontecendo com seu avô. “Um dia achei o vovô diferente e perguntei pro meu pai se ele estava encolhendo”.
Para a psicóloga Cristina, se o hospital permitir a entrada de crianças, elas devem, sim, visitar o doente. “É uma maneira de fechar um ciclo e de a criança vivenciar os últimos momentos com aquela pessoa querida”, diz. Os pais precisam, no entanto, tomar certos cuidados. “As visitas não devem atrapalhar a rotina e também não dá para voltar do hospital e deixar seu filho sozinho ou ocioso...é preciso conversar, explicar o que está acontecendo, e depois, propor alguma outra atividade. Os livros, desenhos e filmes são bons aliados nessas horas”, diz. O pai da garota de É a Cara da Mãe, apesar de não gostar de conversar, às vezes lia para ela. “Toda sexta-feira ele trazia um livro novo para casa. Quando percebia que a menina estava olhando para ele, o pai sorria...”.
Outra maneira de confortar a criança é definir um “objeto de amor”. Assim como os chamados objetos de transição, pode ser uma peça de roupa, um objeto pessoal, acessório ou até mesmo um livro que tenha ligação com a pessoa que morreu. Ou então, um livro ou filme que serviu de amparo nesse momento. “Esse objeto é o que vai representar o vínculo com aquela pessoa que seu filho perdeu e pode dar uma sensação de segurança. É algo que ajuda a não se sentir tão sozinha. No caso de morte de pais ou mães, principalmente, esses objetos são muito importantes”, diz Cristina. Em o O Guarda-chuva do Vovô, o “objeto de amor” está no título. E a escolha não foi feita por acaso, como diz a autora. Ela escreveu o livro por causa da morte de seu próprio avô. “Ele ficou muito doente e faleceu um pouco depois do meu primeiro filho (hoje com três anos) nascer. Como estava com um bebê muito pequeno, não pude me despedir dele e fiquei com algo entalado dentro de mim. Em um dia de chuva, acabei pegando o guarda-chuva dele emprestado. E ficava pensando, ‘puxa, isso é tudo o que eu tenho do meu avô’...”, conta.
Carolina afirma que a obra foi uma maneira de ela mesma botar um sentimento para fora. Como não pôde se despedir do avô da maneira que gostaria, decidiu fazer isso por meio da literatura. Na hora de escolher a maneira de descrever esse sentimento, não teve dúvidas: colocou-se na situação de uma criança, a partir de um interesse crescente por literatura infantil. “Como eu vinha pensando sobre essa linguagem há algum tempo, vesti a pele da criança que provavelmente eu fui e passei a descrever o que via desse novo ponto de vista”, diz. Escrever, como ela conta, foi fácil, e o livro saiu de uma só vez. “Sentei na frente do computador, ainda com meu filho no peito, e escrevi todo o texto”.
Como a criança entende a morte em diferentes idades
Até 6 anos
O vínculo afetivo maior é com os pais (ou os cuidadores) e os irmãos. Quando ocorre uma morte fora desse círculo, a criança vai perceber que algo aconteceu, mas o sentimento de perda não será tão grande. De acordo com Cristina, não é indicado ir a velórios e enterros até essa idade. “Não há regras, pois cada criança tem uma sensibilidade diferente. Cabe aos pais decidir. Mas, no geral, os menores ainda têm muitos medos e fantasias”, diz.
A partir de 7 anos
A criança começa a criar outros vínculos (na escola, principalmente) e, com isso, passa a sentir mais intensamente as perdas fora do círculo familiar. Ela passa a compreender melhor a morte, e é possível falar mais abertamente com ela sobre o assunto.
Fonte: Cristina Mendes Gigliotti, psicóloga da área de Oncologia Clínica do Hospital M´Boi Mirim, em São Paulo
Livros para criança que falam sobre perdas
O Guarda-chuva do Vovô, de Carolina Moreyra e ilustrações de Odilon Moraes
Editora DCL
Obra vencedora do prêmio FNLIJ nas categorias Criança e Escritor Revelação
É a Cara da Mãe, de Roddy Doyle e ilustrações de Freyia Blackwood
Galerinha Record
Menina Nina, de Ziraldo
Editora Melhoramentos
Vovó Nana, de Margaret Wild e ilustrações de Ron Brooks
Brinque-Book
A Poltrona Vazia, de Sandra Saruê e ilustrações de Marcelo Boffa
Editora Melhoramentos
O Jogo da Amarelinha, de Graziela Bozano Hetzel e ilustrações de Elizabeth Teixeira
Editora Manati
A Velhinha que Dava Nome às Coisas, de Cynthia Rilant e ilustrações de Kathryn Brown
Editora Brinque-Book
Mas Por quê?! A História de Elvis, de Peter Schössow
Editora Cosac Naify
Era Uma Vez um Reino Sonolento, de Leo Cunha e Ricardo Benevides
Ilustrações de André Neves
Editora Record
A Vida Íntima de Laura, de Clarice Lispector e ilustrações de Flor Opazo
Editora Rocco
O Segredo é não ter Medo, de Tatiana Belinky e ilustrações de Guto Lacaz
Editora 34
Sapato Furado, de Mario Quintana e ilustrações de André Neves
Editora Global
Fonte: REvista Crescer
sexta-feira, 11 de março de 2011
Chapeuzinho Vermelho no Brasilia Shopping
O Espaço Cultural Brasília Shopping recebe, de março a abril, uma das histórias mais clássicas da literatura infantil: Chapeuzinho Vermelho, interpretada pela Cia Teatral Néia e Nando. A peça marca o início da parceria do shopping com a companhia que vai resultar em muita diversão para a garotada no palco do Espaço Cultural com apresentações inspiradas nos contos clássicos e em histórias da Disney.
Com uma cesta de doces na mão e uma capa vermelha, Chapeuzinho ganha a estrada para a casa da avó doente. Porém, um atalho pela floresta complica o caminho da menina. São 50 minutos em que a criançada acompanha os encontros de Chapeuzinho com o caçador e com o temido Lobo Mau.
A Cia Néia e Nando apresenta a peça de 12 de março a 3 de abril. Com duas sessões aos sábados e domingos, às 15h e às 17h. Os ingressos custam R$ 30,00 a inteira e R$ 15,00 a meia entrada. As crianças com a carteirinha Mais Brasília Kids têm direito a dois ingressos gratuitos.
Mais Brasília Kids
A partir de março, os clientes mirins do Brasília Shopping podem fazer parte do Mais Brasília Kids. Por meio de cadastro gratuito no Balcão de Informações do shopping, a criança recebe uma carteirinha que dá direito a dois ingressos, a cada final de semana, para os espetáculos infantis do Espaço Cultural. Os pequenos do Mais Brasília Kids que desejarem mais ingressos também poderão comprá-los a um preço especial de R$ 12,00. Para mais informações consulte o regulamento no site.
“Chapeuzinho Vermelho”, da Cia Teatral Néia e Nando
Data: 12 de março a 3 de abril
Horário: Sábados e domingos, às 15h e às 17h
Local: Espaço Cultural Brasília Shopping
Ingressos: R$ 30,00 a inteira, R$ 15 a meia entrada, R$ 12,00 para os sócios do Mais Brasília Kids que quiserem mais de dois ingressos e os sócios do Clubinho Néia e Nando.
Classificação indicativa: Livre
Informações: (61) 2109-2122
sexta-feira, 4 de março de 2011
Carteirinha da PMDF para a criançada cair na folia
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