sexta-feira, 30 de março de 2012

quarta-feira, 28 de março de 2012

domingo, 25 de março de 2012

Ainda sobre stress infantil




Estresse infantil


Agenda cheia, reprovação dos pais, conflitos na escola. Pesquisas na área de neurociência e comportamento mostram como a exposição a fatores estressantes compromete o desenvolvimento das crianças e o que fazer para evitar danos futuros
Natação, inglês, equitação, tênis, futebol. É cada vez mais comum encontrar crianças que mal saíram da pré-escola e já cumprem agendas de “miniexecutivo”, com compromissos que se estendem ao longo do dia. A intenção dos pais ao submeter os filhos a essas rotinas é torná-los adultos superpreparados para o competitivo mundo moderno. O preço que se paga por tanto esforço, porém, pode ser alto. Ainda pequenas, essas crianças passam a apresentar um problema de gente grande, o estresse. “É uma troca que não vale a pena”, afirma o psicoterapeuta João Figueiró, um dos fundadores do Instituto Zero a Seis, instituição especializada na atenção à primeira infância. “Frequentemente essa rotina impõe à criança um sentimento de incompetência, pois lhe são atribuídas tarefas para as quais ela não está neurologicamente capacitada.” Como uma bomba-relógio prestes a explodir, o estresse infantil tem ganhado status de problema de saúde pública. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Academia Americana de Pediatria publicou, em dezembro, novas diretrizes para ajudar os médicos a identificar e tratar esse mal. O risco dessa exposição, alertam os cientistas, são danos que vão bem além da infância, como a propensão a doenças coronarianas, diabetes, uso de drogas e depressão.

Dos poucos estudos brasileiros sobre estresse infantil, se destaca um levantamento realizado pela pesquisadora Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR). A pesquisa, feita com 220 crianças entre 7 e 12 anos nas cidades de Porto Alegre e São Paulo, revelou que oito a cada dez casos em que os pais buscam ajuda profissional para seus filhos por causa de alterações de comportamento têm sua origem no estresse. “O estresse é uma reação natural do nosso corpo, o problema é esse estímulo atingir níveis muitos altos ou se prolongar por longos períodos”, diz Ana Maria.

Para ajudar pais e profissionais de saúde a identificar quando há risco, cientistas do Centro de Desenvolvimento da Criança da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, propuseram uma divisão: o estresse positivo, aquele em que há pouca elevação dos hormônios e por pouco tempo; o tolerável, caracterizado pela reação temporária e que pode ser contornada quando a criança recebe ajuda; e o tóxico, o que deve ser combatido, ligado à estimulação prolongada do organismo, sem que a criança tenha alguém que a ajude a lidar com a situação. “A origem pode estar em episódios corriqueiros que gerem frustração ou aflição frequentemente, como brigas na escola ou com familiares, ou em situações únicas, mas com impacto muito grande, como a morte inesperada de alguém próximo, abuso sexual ou acidente”, esclarece Christian Kristensen, coordenador do programa de pós-graduação em psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Quando exposto a quantidades muito grandes dos hormônios do estresse, o organismo sofre uma espécie de intoxicação. Cai a imunidade, deixando a pessoa mais exposta a infecções, há uma interferência nos hormônios do crescimento e até mesmo o amadurecimento de partes essenciais do cérebro, como o córtex pré-frontal, é afetado. “Essa região é responsável pelo controle das funções cognitivas, como a capacidade de moderar a impulsividade e a tomada de decisões”, explica o neurocientista Antônio Pereira, do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Mas o que tem tirado as crianças do eixo tão prematuramente? No estudo realizado pelo Isma-BR, em primeiro lugar aparecem a crítica e a desaprovação dos pais, seguidas pelo excesso de atividades, o bullying e os conflitos familiares. Esse último fator mereceu atenção especial em uma pesquisa realizada na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. E o resultado comprovou uma suspeita antiga. “Em nosso estudo demonstramos que o ambiente estressante está associado à ocorrência mais frequente de doenças nas crianças”, disse à ISTOÉ a pediatra Mary Caserta, coordenadora do trabalho, que envolveu 169 crianças entre 5 e 10 anos. Muitas vezes, os pais nem desconfiam que a enfermidade do filho pode ter raízes no estresse. “Passa tão batido que às vezes a criança é medicada de modo errado”, diz Marilda Lipp, diretora do Centro Psicológico de Controle do Stress e professora da PUC-Campinas. Encontrar reações físicas intensas, mas sem nenhuma doença de fundo não é mais novidade para os médicos. “Cefaleias e dores abdominais causadas por estresse são as queixas mais comuns”, diz Ricardo Halpern, presidente do departamento de comportamento e desenvolvimento da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Outro perfil que se tornou comum nos consultórios é o da criança estressada pela superproteção dos pais. São os “reizinhos mandões”, como apelidou a psicopedagoga Edith Rubinstein. “Esses meninos e meninas têm muita voz dentro de casa e dificuldade de lidar com o esforço”, diz a especialista. Não deixar a criança aprender a contornar situações difíceis é extremamente prejudicial. Isso porque uma característica importante para evitar os quadros de estresse tóxico é justamente a resiliência – a capacidade de a pessoa se adaptar e sair de situações adversas. “Quando a criança é sempre tirada pelos pais do apuro, ela não desenvolve essa habilidade e se torna mais suscetível ao estresse”, diz a psicanalista infantil Ana Olmos.

Com a evolução científica, o que se tem constatado é que não só no comportamento as reações ao estresse são distintas. Estudando um grupo de 210 crianças de 2 anos, pesquisadores da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, notaram que comportamentos diferentes estão associados a níveis distintos de cortisol no sangue. Os pequenos voluntários foram divididos em dois grupos: as “pombas” (crianças cautelosas e dóceis) ou os “falcões” (atrevidas e assertivas). Enquanto as “pombas” apresentavam uma elevação abrupta na quantidade de cortisol circulando na corrente sanguínea quando expostas a situações estressantes, nos “falcões” a concentração desse hormônio permanecia praticamente inalterada. E isso trazia consequências diversas para os dois grupos: “pombas” demonstraram mais chances de desenvolver depressão e ansiedade. Já os “falcões” estavam mais suscetíveis a comportamentos de risco, hiperatividade e déficit de atenção. “É importante reconhecer essas diferenças para intervir”, disse à ISTOÉ Melissa Sturge-Apple, coautora da pesquisa.
“O estresse é um fator de risco importante para a grande maioria das doenças mentais”, diz Guilherme Polanczyk, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo. “E seu efeito sobre o organismo é bem maior em sistemas menos maduros, como o das crianças.” Prova disso foram os dados apresentados por pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. A exposição à violência, ainda que moderada, foi capaz de gerar modificações no comportamento em 90% das 160 crianças entre 4 e 6 anos analisadas no estudo. As principais alterações eram pesadelos, voltar a fazer xixi na cama e a chupar o dedo. Em um terço dos pequenos voluntários, a consequência foi mais grave: ocorreram crises de asma, alergias e déficit de atenção ou hiperatividade. E 20% deles desenvolveram transtorno do estresse pós-traumático. “Quanto mais estresse na infância, maior a chance de se ter alterações físicas e psicológicas quando adulto”, disse à ISTOÉ Sandra Graham-Bermann, autora da pesquisa.

Foi após dois eventos estressores que a menina R., 14 anos, desenvolveu o transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Na mesma semana, em 2009, ela viu o som do carro da mãe ser roubado e o pai escapar, por pouco, da tragédia no voo 3054 da TAM (que se chocou contra um hangar do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, matando todos a bordo). Depois dos sustos, começou a manifestar manias de repetição. “O ritual de repetição me deixa muito ansiosa e me abate muito”, diz a menina. “Para os pacientes de TOC, a própria doença é considerada estresse crônico”, avalia o psiquiatra Eduardo Aliende Perin, membro do Consórcio Brasileiro de Pesquisa em TOC.
Estresse e transtornos mentais também vêm juntos quando falta diagnóstico. Foi o que ocorreu com o psiquiatra Jorge Simeão, 38 anos. Sem saber o que tinha, ele sofreu durante toda a sua adolescência e juventude. Muitos o consideravam um rapaz distraído, que não se preocupava com os outros. Foi preciso se formar na faculdade como médico psiquiatra para Simeão finalmente descobrir que os traços de comportamento que o acompanhavam não eram uma falha de caráter, mas uma alteração no funcionamento do seu cérebro. Ele tem transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). “O esforço que precisava fazer para me concentrar e a falta de compreensão de colegas me geraram uma tensão muito forte, a vida toda.” Histórias como a de Simeão são bem mais comuns do que se imagina. Pelos cálculos da Organização Mundial da Saúde, uma em cada cinco crianças tem alguma desordem psiquiátrica e a grande maioria leva anos até receber o diagnóstico. A mais comum, de acordo com pesquisas do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos, é a ansiedade, presente em 8% dos meninos e meninas abaixo dos 18 anos. Em seguida, aparecem a depressão (7,8%), os distúrbios de conduta (5,6%) e o TDAH (5%).
Ainda há poucas ações voltadas para a saúde mental infantil, mas algumas já demonstram bons resultados. Edmara de Lima, coordenadora pedagógica da Prima Escola Montessori, em São Paulo, orienta uma dessas. “Observamos as crianças sob três ângulos: primeiro analisamos o corpo, se ela enxerga e fala bem e se está com os hormônios em níveis adequados. Depois analisamos a inteligência, se está adequada à idade. Por último vemos as questões emocionais.” No Rio, o neurologista do comportamento Alexandre Ghelman ajusta os últimos detalhes para iniciar, no próximo semestre, um trabalho com alunos do terceiro ano do ensino médio para evitar a tensão, em especial a gerada pelo vestibular. “Vamos ensinar-lhes técnicas para que lidem melhor com as situações estressantes”, diz Ghelman. Entre as lições, os jovens vão aprender como identificar o que os tira do sério, quais são os sentimentos que os dominam nessa hora e como relaxar diante dos fatores estressores. A escola tem mesmo muito que contribuir. Foi graças ao alerta de uma professora que a editora gráfica Liliana Franco, 48 anos, levou o filho Rafael, então com sete anos, ao médico. “Ela me disse que ele estava lendo só a primeira linha dos enunciados das perguntas antes de responder às questões”, afirma Liliana. No psiquiatra, se descobriu que Rafael tem TDAH e ansiedade. Com o treino cognitivo-comportamental e o tratamento medicamentoso, porém, o garoto, hoje com 15 anos, conseguiu reverter vários sintomas e se prepara para prestar vestibular.

Nem todos, porém, têm a sorte de receber um diagnóstico precoce. Daí advêm as complicações. “Podemos fazer um paralelo entre os transtornos mentais e a diabete. Em ambos, você não vai curar a pessoa, mas quanto mais cedo é a intervenção, maiores as chances de reduzir seus impactos”, avalia o psiquiatra Christian Kieling. “A lacuna entre quem tem algum transtorno mental e aqueles que recebem o atendimento especializado é muito grande”, avalia Dévora Kestel, assessora regional de Saúde Mental da Organização Panamericana de Saúde (Opas). No Brasil, o governo federal planeja os primeiros passos. “Estamos começando a pensar uma política integrada entre os ministérios para cuidar da saúde mental na infância”, informou Paulo Bonilho, coordenador nacional de Saúde da Criança do Ministério da Saúde. Medida mais que necessária para desarmar a bomba-relógio do estresse infantil.
Fonte: Revista Isto É

quarta-feira, 21 de março de 2012

Fonoaudiologia preventiva na escola


A atuação fonoaudiológica na área educacional objetiva detectar as alterações da linguagem oral e escrita, além de dar possibilidades para a otimização do desenvolvimento, ou seja, "criar condições favoráveis e eficazes para que as capacidades de cada um possam ser exploradas ao máximo, não no sentido de eliminar problemas, mas sim baseado na crença de que determinadas situações e experiências podem facilitar e incrementar o desenvolvimento e a aprendizagem" (Zorzi, 1999).

A dislexia é uma dificuldade específica nos processamentos da linguagem para reconhecer, reproduzir, identificar, associar e ordenar os sons e as formas das letras, organizando-os corretamente. É comum casos de outras pessoas com dificuldades semelhantes na família.

Para um correto diagnóstico de uma perturbação da leitura e escrita é indispensável recorrer à avaliação de profissionais experientes como fonoaudiólogos, psicólogos, neurologistas, pediatras, professores especializados, etc.

Como Identificar A Dislexia:

Alguns Sinais Na Pré-Escola:

Fraco desenvolvimento da atenção;
Imaturidade sem capacidade de brincar com outras crianças;
Atraso no desenvolvimento da fala e linguagem;
Atraso no desenvolvimento visual;
Dificuldade de aprender rimas – canções;
Falta de coordenação motora fina-grossa;
Dificuldade com quebra-cabeça;
Falta de interesse por livros e impressos;
Sinais Na Idade Escolar:

Dificuldade na aquisição e desenvolvimento das habilidades linguísticas;
Dificuldade em aprender sequências diárias;
Dificuldade com análise e síntese dos sons de uma palavra;
Pobre reconhecimento de rima – aliteração;
Desatento e disperso;
Dificuldade na coordenação motora fina, disgrafia, desenhos, pinturas;
Dificuldade na coordenação motora grossa, desengonçado, ginástica;
Desorganização geral com trabalhos escolares, com tempo;
Dificuldades visuais, postura da cabeça e organização do trabalho – folha;
Confusão direita – esquerda (lateralidade), dicionário, mapas;
Dificuldade na linguagem e fala – pobre vocabulário;
Dificuldade de memória a curto prazo, instruções, dígitos, tabuadas, fonemas;
Problemas de conduta – ou palhaço ou retraído ou deprimido;
Dificuldade de copiar de livro ou lousa;
Dificuldade na leitura – negação;
Dificuldade na matemática – discalculia, desenho geométrico;
Sai-se muito bem em provas orais;
Importância da Fonoaudiologia Para Crianças Disléxicas :

Diagnóstico precoce;
Tratamento preventivo por volta de 4 – 6 anos;
Minimizar sintomas na alfabetização, prevenindo a discriminação e favorecendo a auto-estima;
Orientações Aos Pais:

Reduzir ansiedade;
Trabalhar sensibilidade;
Reforçar auto-estima;
Impor limites;
Eliminar sentimento de culpa;
Escolher alternativa de tratamento;
Auxiliar no tratamento;
Explicar para a criança suas limitações;
Orientar para a criança realizar uma tarefa por vez;
Traçar prioridade e objetivo;
Reavaliar progressos;
Orientações Aos Professores:

Estimular auto-estima;
Trabalhar sensibilidade;
Sentar o aluno na frente e no centro;
Exigir disciplina e concentração;
Escrever de forma clara e espaçada, mudar a cor do giz e explicar que é para facilitar;
Permitir que o aluno se levante de vez em quando para fazer qualquer tarefa aliviando assim um pouco a ansiedade;
Valorizar o conteúdo que o aluno conseguiu atingir mesmo não sendo o que você gostaria que fosse;
Explicar sempre o esperado na atividade;
Usar material criativo e diversificado;
Mudar canal de voz, desenho, dinâmica para facilitar assimilação fugindo do monótono;
Trabalhar erro como aprendizado;
Produzir erros propositais para ele corrigir;
Iniciar atividade para ele continuar;
Ensinar à mesma coisa de forma diferenciada;
Não descontar ponto por erro de português em outras disciplinas;
Não permitir pai corrigir tarefa para que o professor possa identificar a dificuldade do aluno;
Texto desorganizado, orientar e numerar parágrafos;
Usar cartazes, figuras, filmes... ;
Quando não entender o que o aluno escreveu peça a ele que leia para você, não diga que não entendeu;
Sempre ler texto parando aos poucos e avaliando o que leu;
Não interessa como você trabalha, mas sim a melhor forma pra ele aprender;
Priorizar as maiores dificuldades (os problemas emocionais vão indo embora à medida que as dificuldades são minimizadas);
Determine metas e só passe para frente quando a anterior tiver sido solucionada e revise todas sempre;
Pontos Fracos do Disléxico:

Inversão;
Omissão;
Aglutinação;
Não corta T;
Não pinga i;
Trocas espaciais (p/b);
Confusão na leitura;
Espelhamento;
Disgrafia;
Ambidestrismo;
Dificuldade com memória imediata;
Dificuldade com números;
Dificuldade com tabelas;
Dificuldade com colunas;
Não gosta de ler / escrever;
Alguns Disléxicos Famosos:

Agatha Christie
Albert Einstein
Alexander Graham Bell
Antony Hopkins
Beethoven
Ben Jonhson
Bill Gates
Franklin D. Roosevelt Galileo
Harrison Ford
Jack Nicholson
John Lennon
Julio Verne
Leonardo da Vinci
Louis Pasteur
Magic Johnson
Mozart
Pablo Picasso
Steven Spielberg
Thomas Edison
Tom Cruise
Van Gogh
Walt Disney
entre muitos outros
Fonte: Clinica Falar

Dia internacional da síndrome de Down

domingo, 18 de março de 2012

"Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez."

A minha experiência pessoal, clínica e escolar no atendimento a famílias mostrou uma estreita relação dos comportamentos dos pais com os comportamentos dos filhos, confirmando uma vasta teoria a respeito de ser a famflia a grande responsável pelas características comportamentais de seus filhos." Nas consultas, os pais reclamam dos filhos e estes dizem serem malcompreendidos.
Na maioria das vezes, o diagnóstico ficava estreitamente relacionado com a qualidade da relação entre os pais e o filho, e o prognóstico, sujeito a alterações das ditas relações, o que significa a necessidade da participação ativa dos pais no processo.
Seguramente posso enunciar sete pontos básicos responsáveis pela boa ou má qualidade da relação entre pais e filhos, eu direciono a você, pai ou mãe que está lendo este artigo, em forma de perguntas a serem respondidas:

Referência familiar
Que exemplos você oferece?
O que você exige do seu filho, ele tem em você?
Informação/Comunicação
Você é uma pessoa bem informada?
Oferece um bom nível de informação ao seu filho?
Conversa e se comunica com ele?
Respeito às individualidades
Você reconhece seu filho como um ser independente?
Aceita-o como alguém que tem o direito de ter gostos e interesses diferentes dos seus?
Adaptação às mudanças
Você consegue compreender a evolução das gerações?
Compreende que aquilo que era incomum no seu tempo, hoje pode ser normal?
Participação ativa
Você conhece e acompanha as principais atividades do seu filho no dia a dia dele?
Se envolve com verdadeiro interesse nas questões da escola, lazer e amigos?
Afeto, atenção e confiança
Você toca-o? Abraça-o? Beija-o, sempre?
Valoriza as iniciativas dele?
Seu filho tem sua atenção suficientemente?
Ele conta com você corno confidente e cúmplice?
Você está presente nos momentos mais importantes da vida dele?
Estabelecimento de limites
Seu filho compreende a sua função de educador e que não existe liberdade sem responsabilidade?
Você tem bem claros os momentos de ser amigo e os de impor limites?
Certamente as suas respostas a essas questões são as respostas que justificam a qualidade da atual relação sua com seu filho. Se foram na maioria respostas positivas, vocês se dão muito bem e seu filho é uma pessoa equilibrada, corretamente inserida no contexto social, querida pelos amigos e professores. Porém, caso você tenha se surpreendido de alguma forma com algumas respostas negativas às perguntas, não se assuste,nós, pais e mães somos assim mesmo, muitas vezes pensando em dar segurança e oferecer o melhor para os nossos filhos, fazemos por eles, decidimos por eles. Em outras ocasiões, por deficiência na comunicação, não os compreendemos, não Ihes damos a necessária atenção quando estamos excessivamente envolvidos com o nosso trabalho, e até não paramos para avaliar as mudanças culturais ocorridas desde que fomos adolescentes e aí achamos que as soluções de hoje devem ser as mesmas do "nosso tempo". Ninguém fez curso para ser pai ou mãe. Nós utilizamos-nos da nossa experiência como "filhos" para sermos "pais", assim, estaremos sempre sujeitos a cometer erros, é comum. O que importa é estar aberto para olhar as distorções que ocorreram no período e buscar meios de minimizá-Ias. A inter-relação pessoal exige o cultivo permanente, ou seja: "nós colhemos o que plantamos".
Fonte: Colégio Leonardo Da Vinci

quinta-feira, 15 de março de 2012

Como escovar os dentes.


A duração da escovagem não deve ser inferior a 2 minutos;

- Deve-se colocar a escova com uma inclinação de 45º de forma a que os pêlos penetrem no dente e a gengiva;

-Escova-se um maxilar de cada vez, iniciando a escovagem nos molares (atrás), avançando até aos molares opostos;

-Fazem-se 10 movimentos pequenos que vai e vem em cada área abrangida pela escova. Em seguida, as superfícies mastigadoras de ambos os maxilares;javascript:void(0)

-No fim deve-se escovar a língua no sentido horizontal, de trás para diante;

-Bochechar vigorosamente os dentes com água e cuspir;

-Lavar a escova e colocá-la no copo com os pêlos virados para cima.

Leio o texto e imprima a imagem para servir de referência pra eles. Vale colar no espelho do banheiro.

Ensine seus filhos a lavar as mãos.


Eu imprimi e colei no banheiro dele.

sábado, 10 de março de 2012

DINOLETA: A festa do nosso astronauta Pedro - parte 1


DINOLETA: A festa do nosso astronauta Pedro - parte 1: "Eu te darei o ceú meu bem E o meu amor também!" Resolvemos Resolvi este ano montar com nossas mãos (quase) toda festinha do Pedro. ...

App of the Week: SkyView for iPhone & iPod Touch



O aplicativo é grátis na Apple Store. Muito educativo, meu filho amou. A versão paga é super barata US$1,99 e oferece informações quando clicamos nos planetas, satélites, etc.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Páscoa



Nossos filhos tem tantos professores, cuidadores... na Páscoa temos que presentear todas essas pessoas e a conta para fazer isso é bem "salgada." Este ano comprei essas caixinhas nessas lojas de festa de aniversário e resolvi fazer brigadeiros junto com o filhote para presentear professor de natação, de música, de informática.... a lista é extensa. Vou usar a receita que postei uns dias atrás, fazer os brigadeiros e colocar nas forminhas dentro das caixinhas. Fica a dica para quem quiser economizar e fazer um programa culinário com os pequenos. Eles adoram e ainda podem comer uns brigadeiros de quebra.

Parabéns pelo seu dia mulher, mãe, amiga, companheira... guerreira.

terça-feira, 6 de março de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Páscoa- Brigadeiro Moça Tradicional



A Páscoa está chegando. Que tal fazer esse brigadeiro com as crianças para presentear professoras. Depois é só bolar uma embalagem legal. Eles vão se divertir e sentir-se orgulhosos de preparar as lembrancinhas para as professoras.